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Assembleia arquivou em agosto pedidos de impeachment semelhantes aos que agora são ressuscitados

Acusações são atribuídas a campanha de um dos candidatos a prefeito de Manaus
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(Foto: Reprodução)

Dois pedidos de impeachment, contra o governador Wilson Lima e o vice-governador Carlos Almeida, ganharam sobrevida na Assembleia Legislativa do Estado (ALE-AM). Curiosamente, às vésperas da eleição municipal em Manaus, os presidentes dos conselhos de Economia e de Administração anexaram documentos aos pedidos feitos ainda em maio deste ano.

Vale lembrar que em agosto passado, a própria Assembleia, pela maioria dos deputados estaduais, arquivou pedido de impeachment com argumentos semelhantes aos apresentados pelos representantes dos dois conselhos de classe, mas sem qualquer fundamento legal.

Apesar de não estar apoiando nenhum candidato a prefeito de Manaus, Wilson Lima tem sido atacado pela campanha de Amazonino Mendes, de quem Wilson ganhou as eleições para o Governo em 2018. No desespero, os marqueteiros de Amazonino tentam desesperadamente emplacar que David Almeida, adversário de Amazonino nesse segundo turno na Capital do Estado, é apoiado pelo governador.

Wilson Lima tem afirmando que os pedidos de impeachment foram contaminados pelo processo eleitoral deste ano, há meses, ainda na pré-campanha. O governador também lembrou nesta semana, que os ataques a ele e ao Governo ganharam força logo após o resultado do primeiro turno das eleições, domingo passado, quando o partido dele, o PSC, saiu como o grande vencedor.

Apesar de estrutura pequena e recente na política, a legenda elegeu 13 prefeitos no interior do Amazonas, em outros quatro municípios fez o vice-prefeito, além de emplacar 77 vereadores. Na Capital do Estado, o partido garantiu a maior bancada, com quatro cadeiras.

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