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Atos terroristas em Brasília foram mobilizados por igrejas evangélicas

Informaram a polícia Federal que igrejas de vários estados brasileiros custearam ônibus e organizaram caravanas
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(Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil)

Brasil – Evangélicos que participaram nos atos antidemocráticos do dia de janeiro, informaram a Polícia Federal que igrejas de vários estados brasileiros custearam ônibus e organizaram caravanas. Os atos resultaram na depredação das sedes dos Três poderes em Brasília.

A documentação continua sendo analisada pela polícia federal, para que as investigações se aprofundem sobre os quem financiou e organizou os ataques terroristas.

Em frente ao quartel-general pelos menos cinco pessoas foram presas e afirmaram que igrejas Evangélicas financiaram os atos. Porém, as igrejas não são os únicos suspeitos, empresários participaram com doações para que as pessoas viajassem até Brasília. As testemunhas não informaram mais detalhes dos financiadores.

Investigações seguem firme

A polícia Federal abriu um inquérito após os ataques de janeiro para levantar e identificar as pessoas que custearam as caravanas com destino a Brasília. As testemunhas prestaram depoimentos, com intuito de e auxiliar a corporação a aprofundar as informações fornecidas pelos participantes.

Relembre os ataques

O ataque de vândalos e golpistas aos prédios-sede dos Três Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) completa hoje (8) um mês. Os desdobramentos do quebra-quebra de 8 de janeiro, contudo, parecem longe do fim.

Ontem (7), a Polícia Federal (PF) realizou a quinta fase da chamada Operação Lesa Pátria. Deflagrada em 20 de janeiro, a operação busca identificar pessoas que participaram, financiaram ou fomentaram a invasão e a depredação do Palácio do Planalto, do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal (STF).

Com autorização do STF, pelo menos 20 pessoas já foram detidas no âmbito da Lesa Pátria. Elas são suspeitas de participar dos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito; tentativa de golpe de Estado; dano qualificado; associação criminosa; incitação ao crime, destruição, deterioração ou inutilização de bens protegidos. Só a Câmara dos Deputados estima que o prejuízo na Casa Legislativa, sem considerar o Senado, chega a R$ 3,3 milhões.

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