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Bolsonaro deve prestar depoimento à Polícia Federal por suspeita de participação em golpe de estado

Passaporte do ex-presidente foi apreendido em operação
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(Foto: Breno Esaki/Metrópoles).

Brasil – O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deve prestar depoimento a Polícia Federal até o segundo semestre de 2024, o ex-chefe do executivo é alvo de uma investigação que investiga uma suposta tentativa de golpe de Estado e abolição do Estado de Direito. Bolsonaro teria tido atuação direta na tentativa, que ocorreria antes da eleição de 2022.

O inquérito da Operação Tempus Veritatis tem previsão de ser concluído até novembro deste ano. O ex-presidente deve depois em meados de julho. O passaporte de Bolsonaro já foi apreendido pela PF durante o cumprimento de busca e apreensão realizado na última quinta-feira (8), o que significa que o ex-presidente não poderá deixar o país. Neste mesmo dia, o presidente do Partido Liberal (PL) Valdemar da Costa Neto, foi preso em posse de arma de fogo ilegal e de uma pepita de ouro de origem irregular.

Ao todo 33 mandados foram cumpridos pela PF, sendo quatro de prisão preventiva e 48  medidas cautelares diversas da prisão, como a proibição de investigados em manter contato com investigadores do caso e a apreensão de passaportes.

Após audiência de custódia, Valdemar da Costa Neto foi o único preso da operação a ter direito a liberdade provisória, permanecem presos, por determinação do Ministro Alexandre de Moraes, Filipe Martins, ex-assessor para Assuntos Internacionais da Presidência; o coronel Marcelo Câmara, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro na Presidência e atual segurança do ex-presidente contratado pelo PL; Bernardo Romão Corrêa, coronel do Exército; e Rafael Martins, major das Forças Especiais do Exército

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Através de vídeo publicado nas redes socials, o ex-presdente Jair Bolsonaro (PL) convocou seus apoiadores para um ato que ocorre na Avenida Paulista, em São Paulo, no domingo do dia 25 de fevereiro. O ex-chefe do executivo fez questão de confirmar que estará pessoalmente nas manifestações.

Na oportunidade, Bolsonaro pediu que os presentes no ato não estejam de verde e amarelo e não levem faixas que sejam direcionadas “contra quem quer que seja”. O ex-presidente explicou que o ato tem o intuiuto de se defender das acusações que se tornaram públicas contra ele nos últimos dias.

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