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Caiado diz que governo prepara medida para centralizar e distribuir vacina contra Covid-19

Caiado disse ainda, que em janeiro Goiânia receberá 500 mil doses da vacina fabricada pela Pfizer e afirmou que o ministro disse que "nenhum goiano ou brasileiro será deixado para trás"
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Ronaldo Caiado
Ronaldo Caiado

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado usou suas redes sociais nesta sexta-feira (11), dizendo que o governo prepara uma Medida Provisória para centralizar e distribuir de forma igualitária a vacina de combate a Covid-19. Caiado disse que a informação partiu do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello.

“O ministro Pazuello me informou que será editada uma Medida Provisória que vai tratar dessa centralização e distribuição igualitária das vacinas. Toda e qualquer vacina certificada que for produzida ou importada será requisitada pelo Ministério da Saúde”, escreveu Caiado no Twitter.

Caiado disse ainda, que em janeiro Goiânia receberá 500 mil doses da vacina fabricada pela Pfizer e afirmou que o ministro disse que “nenhum goiano ou brasileiro será deixado para trás”.

“Ministro Pazuello anunciou também aqui em Goiânia que fechou a compra de 70 milhões de doses da vacina da Pfizer. Em Janeiro já serão 500 mil doses para começar a vacinação do grupo de risco em todos os estados. Disse que “nenhum goiano, nenhum brasileiro será deixado para trás.”

Politicagem

O governador disse que não deve haver politicagem sobre a vacina da Covid em repúdio a fala do governador de São Paulo, João Dória, que quer vender e distribuir a CoronaVac, produzida pela farmacêutica chinesa Sinovac e testada no país em parceria com o Instituto Butantan. 

“Toda e qualquer vacina registrada, produzida ou importada no País será requisitada, centralizada e distribuída aos Estados pelo Ministério da Saúde. Pazuello me informou isso aqui em Goiânia, hoje. Nenhum estado vai fazer politicagem e escolher quem vai viver ou morrer de Covid”, disse Caiado.

O anúncio de Doria, na última segunda-feira (7), gerou desconforto entre alguns governadores, preocupados com os efeitos políticos de a vacinação se iniciar em São Paulo antes de outros Estados. 

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