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Câmara de Borba inicia procedimento que pede cassação de Simão Peixoto

Prefeito afastado, Simão Peixoto está preso desde o último dia 29 de maio sob a suspeita de participar de esquema criminoso em processos licitatórios do município
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Câmara de Borba - cassação de Peixoto
Foto: Divulgação / Facebook @Camaramdeborba

Amazonas – A Câmara de Vereadores de Borba iniciou, nessa segunda-feira (19), o processo de cassação do prefeito afastado Simão Peixoto (PP), que está preso desde o último dia 29 de maio, suspeita de participar de esquema criminoso para favorecer empresas do município em processos licitatórios no valor de R$ 29 milhões.

Ao todo, sete dos nove vereadores do município foram favoráveis ao procedimento contra o político, diante das denúncias feitas pelos órgãos de fiscalização e controle do Amazonas em respeito da gestão de Simão Peixoto.

Uma comissão foi formada na Câmara para investigar as denúncias e o grupo será presidido pela vereadora Tatiana Franco, com a relatoria do vereador Pedro Paz e a participação como membro da comissão, o vereador.

O Portal Tucumã consultou à Prefeitura de Borba sobre o procedimento, que respondeu por meio de nota que está atenta ao processo e que não tem ingerência sobre o Parlamento Municipal de Borba. “No que diz respeito a prefeitura, ela não tem ingerência sobre o recebimento da denúncia do processo de cassação aceito pela câmara, contudo a prefeitura como qualquer parte interessada está acompanhando o desfecho do julgamento político-administrativo”, diz a nota.

A vereadora Tatiana Franco, que vai presidir a comissão e investigaras denúncias em desfavor de Peixoto, também foi procurada pela equipe de reportagem para falar sobre os procedimentos que serão adotados a partir de agora. No entanto, não houve retorno das informações até a publicação da matéria.

Sobre a prisão

Simão Peixoto é alvo da Operação Garrote realizada no dia 23 de maio, pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Amazonas (MPAM), ficou foragido até o dia 29 de maio, quando se entregou à polícia, em Manaus.

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