Brasil – Apática e inexpressiva, Carla Zambelli diz que acordou as 6 da manhã na manhã desta quarta-feira (2), com a Polícia Federal batendo em sua porta, e que foi surpreendida pela ação. Zambelli disse “Minha mãe, e meu filho estavam dormindo“.
Carla Zambelli relatou que foram aprendidos o seu passaporte, e seus dois celulares além de documentos referentes ao seu mandato parlamentar.
“Foram aprendidos, o meu passaporte, meus dois celulares e mais um HD que tem coisas da minha vida aqui do legislativo. Enfim, desses 4 anos e meio de mandato”. Disse Zambelli.
Carla Zambelli ainda disse não conhecer Waltet Deugatti, e que teve poucos encontros com o hacker. “O que eu tenho de relação com esse Walter Deugatti. É que um dia eu o conheci saindo de um hotel. Ele pediu meu telefone, eu dei o telefone. Ele a cada momento mudava de telefone, ou quando fala ele apagava as mensagens. “ e Zambelli seguiu dizendo que “Ele não gostava de falar por telefone, sempre queria falar ao vivo. Mas foram poucos encontros, 2 encontros ou 3 no máximo, em que a gente conversou sobre tecnologia. Uma vez ele veio para Brasília, que foi a fez inclusive que eu tive de ajudá-lo financeiramente por que ele não tinha recurso para vir pra cá, em que ele disse que teria provas para apresentar e serviços a fornecer para o partido PL.”
Carla Zambelli segue dizendo na coletiva que levou o Deugatti até Valdemar Costa Neto, mas que recomendou ao presidente do PL que não contratasse o Hacker por não saber em qual aspecto ideológico ele se encontra.
Zambelli ainda diz que Walter Deugatti encontrou com Bolsonaro pós essa reunião com Costa Neto, e que Bolsonaro havia perguntado ao Hacker se as urnas eletrônicas seriam confiáveis, e que o mesmo havia respondido que nenhum sistema eletrônico é confiável.
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