Brasil – A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) decidiu, na manhã desta quinta-feira (24), pela quebra de sigilo bancário e telemático da deputada federal, Carla Zambelli (PL-SP), devido à investigação sobre o caso do hacker Walter Delgatti, que foi supostamente contratado pela parlamentar para invadir o sistema eleitoral brasileiro.
Além disso, a CPMI também pediu a quebra do sigilo telefônico e telemático do irmão da deputada Carla Zambelli, o deputado de São Paulo, Bruno Zambelli.
A quebra do sigilo de Zambelli foi suscitado após o hacker Walter Delgatti depor na CPMI e confirmar que Zambelli intermediou uma conversa com o ex-presidente Jair Bolsonaro.
Reconvocação de Cid
A CPMI também reconvocou o ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), do tenente-coronel Mauro Cid para depor novamente na comissão. A CPMI investiga os atos golpistas de 8 de janeiro, em Brasília.
Entre os pedidos aprovados na sessão da CPMI desta quinta-feira (24), foram:
- Quebra do sigilo telefônico e telemático da deputada Carla Zambelli (PL-SP);
- Relatório de Inteligência Financeira (RIF) da deputada Carla Zambelli;
- Quebra do sigilo telefônico e telemático de Bruno Zambelli, irmão da deputada;
- Quebra do sigilo telefônico e telemático de Tércio Arnaud Tomaz, ex-assessor de Bolsonaro;
- Quebra dos sigilos bancário, fiscal, telefônico e telemático do hacker Walter Delgatti Neto;
- Reconvocação de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro;
- Quebra de sigilo telemático, telefônico, bancário e fiscal de Osmar Crivelatti, assessor de Bolsonaro;
- Convocação de Osmar Crivelatti;
- Quebra de sigilo telemático, telefônico, bancário e fiscal de Marcelo Câmara, assessor de Bolsonaro;
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