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Caso Djidja: CNPJ do salão da família aponta registro de atividade veterinária

O entorpecente era obtido na Maxvet, uma clínica veterinária localizada no bairro Redenção
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(Foto: Reprodução Redes Sociais)

Manaus (AM) – Uma das filiais do salão Belle Feme pertencente à família de Djidja Cardoso, que foi encontrada morta no dia 28 de maio em Manaus, está registrada como prestadora de serviços veterinários, conforme constatado na Rede Nacional para Simplificação do Registro e Legalização de Empresas e Negócios (Redesim), órgão do Governo Federal.

Conforme os registros da empresa, além de suas atividades como salão de beleza, há também a comercialização de animais vivos e de produtos e alimentos destinados a animais de estimação, bem como a prestação de serviços veterinários.

Segundo autoridades policiais, a família Cardoso estava envolvida com o uso de cetamina, uma substância anestésica de uso veterinário, que se tornou uma substância ilícita durante os rituais do grupo religioso “Pai, Mãe, Vida”.

O entorpecente era obtido na Maxvet, uma clínica veterinária localizada no bairro Redenção, sem a necessidade de apresentação de receita médica. O uso excessivo de cetamina, como praticado pela seita, resulta em intensas alucinações e induz o usuário a um estado de consciência alterado.

Leia mais sobre o caso

Mãe e irmão de Djidja acreditavam ser Jesus e Maria em seita macabra

Em um desdobramento perturbador, a mãe e o irmão de Djidja Cardoso, ex-sinhazinha do Garantido, foram presos sob suspeita de comandarem uma seita religiosa conhecida como “Pai, Mãe, Vida”. Cleusimar Cardoso, mãe de Djidja, e Ademar Cardoso, irmão, são apontados pelas investigações da polícia como líderes do grupo, acreditando serem Maria e Jesus Cristo, respectivamente.

As investigações revelaram que Cleusimar e Ademar, além de suas atividades religiosas, são suspeitos de administrar um esquema de fornecimento de drogas sintéticas dentro da seita. As acusações incluem tráfico de drogas e associação para o tráfico, além de estupro no caso de Ademar. Verônica Seixas, gerente do salão de beleza Belle Femme, também foi presa sob as mesmas acusações.

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