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Caso DjiDja: Maquiador se entrega e é mantido preso por envolvimento em rituais com ketamina

Todos os cincos alvos da operação seguem presenso preventivamente
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(Foto: Reprodução)

Manaus (AM) – Após audiência de custódia realizada neste sábado (1º), a Justiça do Amazonas decidiu manter a prisão preventiva do maquiador Marlisson Vasconcelos Dantas. Ele é suspeito de estar envolvido em uma seita que utilizou cetamina em rituais prolongados por DjiDja Cardoso e seus familiares. DjiDja, que era ex-sinhazinha do Boi Garantido, foi encontrado morto em Manaus na última terça-feira (28).

Marlisson Vasconcelos Dantas foi entregue à polícia na tarde desta sexta-feira (31), dois dias após um mandado de prisão ser expedido em seu nome pela Justiça do Amazonas. Ele será transferido para uma unidade prisional da capital.

Todos os cinco alvos da Operação Mandrágora estão atualmente presos preventivamente. O grupo é acusado de fornecer e distribuir cetamina e de incentivar e promover o uso recreativo da droga. A polícia está investigando se a morte de DjiDja Cardoso foi causada por uma overdose da substância.

O maquiador não se pronunciou à imprensa. Em nota, sua defesa afirmou que ele se entregou voluntariamente para contribuir com as investigações do caso Djidja.

As investigações revelaram que Marlisson trabalhava como maquiador e gerenciava uma unidade da rede de salões de beleza administrada pela família Cardoso. Ele realizou a preparação de cetamina para os rituais e administrou a droga aos usuários.

Na manhã de sexta-feira (31), a Polícia Civil cumpriu mandatos de busca e apreensão na unidade de beleza onde Marlisson trabalhava, além de uma clínica veterinária que teria fornecido a droga. No salão, a polícia apreendeu frascos de cetamina, seringas, produtos para acesso venoso, agulhas, celulares, documentos e computadores.

O grupo enfrentou várias acusações, incluindo tráfico de drogas, associação para o tráfico, colocação em risco à saúde ou vida de terceiros, falsificação, corrupção, adulteração de produtos destinados a fins terapêuticos e medicinais, aborto induzido sem consentimento da gestante, estupro de vulnerável, charlatanismo, curandeirismo, sequestro, cárcere privado e constrangimento ilegal.

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