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CBF e Lula discutem candidatura do Brasil para sediar a Copa do Mundo Feminina

A proposta brasileira para sediar a Copa do Mundo Feminina de 2027 foi oficialmente apresentada à Fifa em Zurique, Suíça, em dezembro de 2023
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Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Brasil – O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues, estará em Brasília nesta quarta-feira (21) para uma reunião com o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), para discutir o processo de candidatura do Brasil para sediar a Copa do Mundo Feminina de 2027. A agenda acontece paralelamente à visita da Comitiva Oficial da Fifa, que realizará inspeções no Estádio Nacional Mané Garrincha, uma das possíveis sedes dos jogos.

Ednaldo destacou a importância do evento esportivo, ressaltando que a Copa do Mundo Feminina é de “extrema relevância mundial” e pode representar um marco para o desenvolvimento e consolidação do futebol feminino no país, deixando um legado esportivo significativo.

Ao chegar ao Palácio do Planalto, o presidente da CBF informou que irá atualizar o presidente sobre a visita da Fifa. Ele enfatizou que esta é a última inspeção técnica realizada pela Fifa, que seguirá para Salvador e Recife antes de visitar outros países.

Ednaldo reiterou o compromisso da CBF em cumprir todas as exigências da Fifa, em cooperação com os governos federal, estaduais e municipais e ressaltou que a decisão será tomada em maio e que o Brasil está confiante em suas chances. A proposta brasileira para sediar a Copa do Mundo Feminina de 2027 foi oficialmente apresentada à Fifa em Zurique, Suíça, em dezembro de 2023.

Impeachment

Deputados federais protocolaram na Câmara um pedido de impeachment contra o presidente Lula (PT) por comparar as mortes na Faixa de Gaza ao Holocausto. Entre os parlamentares há integrantes de partidos da base do governo federal.

Para os deputados, a declaração de Lula polêmica foi crime de responsabilidade. A fala foi, segundo eles, “ato de hostilidade contra nação estrangeira, expondo a República ao perigo da guerra, ou comprometendo-lhe a neutralidade”.

Leia matéria completa no link abaixo

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