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Chapola do Dendê: Um dos maiores traficantes do Brasil é preso em BH

Chapola do Dendê é um suposto substituto do traficante Fernando Gomes de Freitas, conhecido com Fernandinho Guarabu
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(Foto: Divulgação/PCERJ)

Brasil – Marcos Vinicius dos Santos, mais conhecido como Chapola do Dendê, de 39 anos, foi preso nesta terça-feira (14), em Belo Horizonte. Um dos maiores traficantes do Brasil, era apontado pela polícia por um ser um dos líderes do tráfico de drogas na comunidade Praia da Rosa do Governador, no Rio de Janeiro.

Chapola foi localizado por agentes da Delegacia Especializada de Investigação e Repressão a Roubos e Bancos, pertencendo ao Depatri, no bairro Belvedere, zona Sul da capital de Minas Gerais.

A Polícia Civil investiga se o traficante tem ligação no desaparecimento do entregador de supermercado, identificado como Thiago Gomes do Santos, de 28 anos. Entregador que desapareceu em julho do ano passado quando o mesmo trabalhava como motorista de aplicativo.

Chapola do Dendê é um suposto substituto do traficante Fernando Gomes de Freitas, conhecido com Fernandinho Guarabu no Rio de Janeiro, traficante que morreu após uma troca de tiros com policiais, o mesmo era apontado pela polícia como um dos bandidos mais perigosos do País.

O traficante também é suspeito de comandar dezenas de assassinatos no estado do fluminense.

Leia mais:

O maior serial Killer do Brasil, Pedro Rodrigues Filho, conhecido como Pedrinho Matador, foi assassinado na manhã desse domingo (05) por volta das 10 horas na rua José Rodrigues da Costa, bairro Ponte Grande, em Mogi das Cruzes.

Segundo informações da Polícia Militar da região, homens encapuzados saíram do carro e fuzilaram o matador que ficou conhecido por tirar a vida do próprio pai.

A história de Pedrinho começa desde os primeiros crimes do psicopata que nasceu na cidade Santa Rita do Sapucaí (MG), em 1954. Começou sua vida no crime muito cedo com 14 anos, de acordo registros da polícia brasileira, sua condenação se deu por 71 crimes, porém, nem todas por assassinato. Pedro Rodrigues saiu da prisão em 2007, voltou para cadeia onde foi liberto novamente em 2018, onde foi condenado a mais 400 anos de prisão.

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