Manaus (AM) – Após 46 anos, a Polícia da Pensilvânia (EUA) conseguiu descobri o verdadeiro culpado em um crime de assassinato, ocorrido em 1975, através de material genético encontrado em um copo de café, que o assassino jogou no lixo.
O caso aconteceu no dia 05 de dezembro de 1975, quando uma jovem de 19 anos, foi encontrada pelos tios, morta a facadas, dentro do apartamento em que morava. Na época, a polícia coletou materiais genéticos presentes na cena do crime, mas os testes que existiam não eram confiáveis o suficiente para serem usado em casos criminais.
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Apenas em 1997 a polícia conseguiu realizar um teste na roupa íntima usada pela vítima quando foi assassinada. O problema é que o DNA encontrado não combinava com nenhuma das pessoas cadastradas no banco de dados da polícia. Foi então em 2019, que as autoridades enviaram as evidências para a nanofarmacêutica Parabon NanoLabs. Os novos testes apontaram características físicas do suspeito, como tom de pele e cores dos olhos e dos cabelos.
Após muitas analises do material genético, a polícia conseguiu chegar a um nome que não estava listado na lista dos suspeitos da investigação: David Sinopoli.
Com a necessidade de uma prova concreta para encerrar o caso, os policiais passaram dias seguindo David, até que antes de embarcar em um voo no Aeroporto Internacional da Filadélfia, Sinopoli bebeu café e jogou o copo no lixo. O DNA presente no copo foi suficiente para confirmar David como o assassino verdadeiro.
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