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Confederação de municípios cobra ação do Ministério da Saúde sobre vacinas da Covid-19

A Confederação Nacional de Municípios (CNM) se manifestou sobre o assunto por meio de nota. Confira
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Mulher segura frasco rotulado como de vacina para Covid-19 em foto de ilustração 10/04/2020 REUTERS/Dado Ruvic

Manaus – A Confederação Nacional de Municípios (CNM) se manifestou nesta terça-feira (8) a respeito da aquisição de vacinas contra o novo coronavírus (Covid-19). Por meio de nota, o órgão fez cobranças ao Ministério da Saúde.

“Que providencie a contratação de todas as vacinas reconhecidas como eficazes e seguras contra a Covid-19, e assuma a responsabilidade pela distribuição para todas as unidades da Federação de forma urgente e equânime, sob coordenação do Ministério da Saúde e via Programa Nacional de Imunização (PNI)”, reitera.

Além disso, a confederação se mostrou preocupada com a realização de uma campanha de vacinação no Brasil.

“O movimento municipalista brasileiro exige que o governo federal assuma de uma vez por toda sua responsabilidade prevista na legislação, adquirindo, programando e distribuindo insumos e vacinas necessários para o atendimento equânime de toda a população brasileira, evitando, desta forma, o acirramento do conflito federativo”, conclui.

Plano

Durante reunião online com o ministro Eduardo Pazuello, o governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC), afirmou que sua gestão está preparando uma estrutura para distribuir a vacina contra a Covid-19 no estado.

Foi uma reunião positiva porque trouxe tranquilidade para os governadores com a informação de que já há um plano logístico de distribuição de vacinas e compra de insumos, como seringas. No caso do Amazonas, estamos montando um planejamento com a nossa Fundação de Vigilância em Saúde e Secretaria de Saúde para que, no momento que a vacina chegar, ela imediatamente seja colocada à disposição da população, levando em consideração os critérios técnicos estabelecidos pelo Ministério da Saúde”, disse.

Segundo Pazuello, existem três negociações sendo realizadas para a aquisição da vacina, com o Instituto Butantan, Pfizer e AstraZeneca. Todas estão na terceira fase de testes e devem passar pela avaliação da Agência de Vigilância em Saúde (Anvisa), que deve ser feita em até 60 dias.

Confira o posicionamento da confederação aqui.

Foto: Dado Ruvic/Reuters

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