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Correnteza arrasta carro com idosos em SC, deixa rastro e mata duas pessoas

O caso foi em Taió, no Alto Vale do Itajaí, em Santa Catarina (SC). Dois idosos morreram
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Bombeiros, Brasil, Idoso, Santa Catarina
Foto: Divulgação/CBMSC

Brasil – Enquanto que nas demais regiões do país o calor intenso predomina, no Sul o cenário é devastador. Um carro com quatro idosos foi arrastado por uma correnteza nesta quinta-feira (16), em Taió, no Alto Vale do Itajaí, em Santa Catarina (SC). Dois idosos morreram, de acordo com a Defesa Civil.

A ocorrência foi por volta das 20h30, e o trabalho de resgate durou cerca de duas horas e mobilizou a equipe do Corpo de Bombeiros Militar. O nome e idade das vítimas não foram divulgados.

Um dos moradores percebeu a agonia dos idosos dentro do carro entrando em uma inundação e logo desapareceu. Ele entrou em desespero e acionou o Corpo de Bombeiros.

O local onde a correnteza severa arrastou o veículo, foi na Rua Victor Konder, ponto em que os militares encontraram um casal de idosos tentando se salvar segurando em um galho de árvores para não serem arrastados pela correnteza. A equipe de resgate notou que a idosa apresentava sintomas de hipotermia.

A terceira idosa foi encontrada inconsciente em parada cardiorrespiratória. Apesar de ter sido encaminhada ao pronto-atendimento de Taió, infelizmente, não resistiu, conforme relato da Defesa Civil municipal.

Enquanto a equipe finalizava o socorro à senhora, recebeu a informação de que havia mais uma idosa ainda presa no interior do veículo. Com a utilização de um mergulhador e um guincho, procedeu-se ao resgate da vítima, que, lamentavelmente, já estava sem vida.

Vejam também:

Agência brasil- Os irmãos Marinalva Santos e Maurozã Santos obtiveram na Justiça do Trabalho (Vara de Barra do Garças – MT) o direito à reparação financeira por exploração de trabalho análogo à escravidão na Fazenda Canoeiro, no sudeste de Mato Grosso, a 510 quilômetros de Cuiabá.

De acordo com procurador Állysson Scorsafava, do Ministério Público do Trabalho (MPT), Marinalva e Maurozã, hoje com 47 e 53 anos respectivamente, são explorados pela produtora de hortifrúti, localizada na área rural da cidade de Pontal do Araguaia, pelo menos desde 1998, quando o pai deles faleceu.

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