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CPMI de 8 de janeiro: Clima esquenta entre parlamentares durante depoimento de Silvinei Marques

Em um dado momento da sessão, começou um bate-boca generalizado entre os parlamentares
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Clima esquentou na CPMI de 8 de janeiro - Eliziene Gama - Eder Mauro
(Foto: Reprodução / TV Senado)

Brasil – A escuta de Silvinei Marques, ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal, na Comissão Mista Parlamentar de Inquérito (CPMI) foi marcada por gritarias e bate-bocas entre parlamentares e teve que ser interrompida após muita gritaria. A confusão ocorreu entre a senadora e relatora da comissão, Eliziane Gama (PSD-MA) e o senador do Pará, delegado Eder Mauro (PL). A CPMI investiga os atos de vandalismos praticados no dia 8 de janeiro a prédios públicos de Brasília.

Interrompida pelas falas do senador Eder Mauro por diversas vezes e também de outros parlamentares que participavam da sessão, enquanto questionava Silvinei Marques sobre uma agressão praticada a um atendente de posto de gasolina, em Goiás, Eliziene Gama disse a Mauro que não iria aceitar gritos ou interferências durante os questionamentos que ela estava fazendo, bem como o depoente teria que responder objetivamente à inquirição e não explicar de forma interna os questionamentos.

Por sua vez, Eder Mauro gritou da bancada que o depoente já havia respondido aos questionamentos refeitos por Gama, quando iniciou um bate-boca generalizado na sessão e a senadora disse que não aceitaria gritos durante sua arguição à Silvinei Marques.

“Eu não vou permitir que um depoente venha pra cá e tente tripudiar sobre essa relatoria e nem vou aceitar que parlamentar nenhum aqui tente cercear a minha voz. Deputado, vossa excelência nem é integrante desta comissão, então, simplesmente se cale, se cale, porque quem está falando aqui agora é a relatoria da comissão e eu não vou aceitar gritos seus e nem de ninguém. Vá gritar em outro lugar, aqui não deputado”, disse a senadora.

O deputado continuou a gritar da bancada, porém de forma inaudível, mas também disse que a senadora tinha que se calar e a sessão teve que ser interrompida pelo presidente, o senador Arthur Maia (União Brasil-BA), para acalmar os ânimos que estavam bastante exaltados.

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