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Defesa de Bolsonaro pede tratamento igual ao dado por Lula em caso de joias

Defesa afirma que o atual presidente também recebeu relógios de alto valor sem nem mesmo estarem registrados no acervo presidencial
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STF - TSE - Bolsonaro
(Foto: Tomaz Silva / Agência Brasil)

Brasil – A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se pronunciou nessa segunda-feira (4) sobre prazo dado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) para que o ex-mandatário devolva as joias recebidas como presentes e que foram anexadas como acervo pessoal.

Em nota divulgada à imprensa, a defesa pede que sejam a situação das joias recebidas por Bolsonaro sejam vistas da mesma forma que a de presidentes anteriores, afirmando que o atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebeu relógios de alto valor que não estavam registrados no acervo presidencial e teve o pedido de investigação arquivado.

“A defesa salienta, ainda, que os mesmos critérios sobre destinação de presentes devem ser adotados em relação a quaisquer ex presidentes, observando, inclusive, que recentemente o Ministro Alexandre de Moraes — atendendo a parecer da Procuradoria Geral da República —, determinou o arquivamento de pedido de inclusão do atual Presidente na mesma investigação, conta, igualmente, do recebimento, em mandatos anteriores, de relógios de alto valor os quais, ao que foi noticiado, sequer encontravam-se registrados no acervo presidencial”, diz trecho da nota.

A nota afirma, ainda, que as duas questões são idênticas, no entanto, estão sendo tratadas de forma diferente quando se trata de Bolsonaro.

Sendo evidente tratar-se de situação idêntica, inclusive pela natureza dos bens, não poderá ser dado entendimento diverso, quando a questão é tratada em relação ao Presidente Bolsonaro”.

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