Brasil – Um professor do colégio Franciscano Nossa Senhora do Carmo (Confracarmo), foi vítima de agressão, ameaças e teve uma arma apontada para ele por parte do pai de um seus alunos, um policial federal. Conforme a polícia a motivação do crime teria sido após o professor repreender o estudante por fala de cunho nazista em sala de aula.
De acordo com a polícia o agressor chegou a porta da escola em uma viatura e se identificou como Policial Federal, procurando especificamente pelo professor de história identificado como Gabriel Barbosa Rossi. Ao avistar o professor, o homem teria aplicado um “mata-leão” e o ameaçou.
Conforme a mãe do professor, o suposto pai chegou no local perguntando quem era o professor, e quando o homem estendeu a mão para cumprimentar. o suposto policial agarrou os braços do professor e começou a agredir Gabriel e chegou até dar voz de prisão e colocar uma arma em sua testa.
Em nota, o Colégio Franciscano Nossa Senhora do Carmo informou que “lamenta profundamente o episódio violento” e que “tal agressão é inadmissível”.
Investigação
O Ministro da Justiça e da Segurança Pública, Flávio Dino, determinou a abertura de uma investigação depois que um professor agrediu físicamente e verbalmente um professor do estado do Paraná na semana passada (30).
Sobre a denúncia veiculada pelo Professor Gabriel Barbosa Rossi, no Paraná, informo que já houve o registro formal e as apurações administrativas serão procedidas na Polícia Federal, visando ao esclarecimento dos fatos e cumprimento da lei.
— Flávio Dino 🇧🇷 (@FlavioDino) July 3, 2023
De acordo com investigações, o aluno teria sido advertido pelo professor por fazer declarações preconceituosas em sala de aula e ao chegar em casa contou ao pai, que decidiu ir até a escola.
Outro caso
Uma professora do Instituto Federal do Espírito Santo (IFES), identificada como Rosana dos Reis Abrante, de 42 anos, decidiu abri uma conta no OnlyFans após um divórcio.
Rosana ministra aulas de Biologia para alunos do 3º ano do Ensino Médio e turmas do Ensino Técnico, mas após utilizar seu Instagram para divulgar seu outro trabalho começou a receber denúncias dos pais de alunos e queixas da Comissão de Ética do IFES.
“Não se trata de um processo administrativo que possa resultar em uma punição. Neste momento, busca-se apenas um esclarecimento dos fatos para a pessoa denunciante e para a instituição, o que não pressupõe nem que uma infração tenha sido cometida”, escreveu o Ifes.
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