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Durante audiência de instrução do caso Bruno e Dom, vulgo “Colômbia” nega ter mandado matar jornalista e ambientalista no AM

Cinco testemunhas foram ouvidas através de fórum virtual realizado diretamente da Justiça Federal de Tabatinga, município do Amazonas
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(Foto: Divulgação)

Amazonas – A Justiça Federal deu continuidade nesta terça-feira (18), a oitiva de instrução e julgamento dos acusados da morte do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Phillips no Amazonas. Cinco testemunhas foram ouvidas através de fórum virtual realizado diretamente da Justiça Federal de Tabatinga, município do Amazonas.

Rubens Villar, o “Colômbia”, apontado pela Polícia Federal(PF), como mandante dos assassinatos do indigenista e do joornalista, negou em depoimento ter participado do crime, que ocorreu em junho de 2022, no vale do Javari, no interior do Amazonas.

O homem chegou a afirmar que não conheceu nenhuma das vítimas e que a relação com Amarildo, o vulgo “Pelado”, que é réu confesso dos crimes, era apenas comercial. Rubens foi preso em julho de 2022, durante investigações, mas foi solto logo em seguida, em outubro do mesmo ano após pagar fiança de R$15 mil.

Além de “Colômbia”, outras pessoas foram ouvidas na audiência como Josenete Campos (esposa de Amarildo), Eliclei Costa de Oliveira ( irmão de Amarildo), Otávio da Costa (irmão de Oseney) e Laurimar Lopes vulgo “Caboco” (pescador)

Josenete, Eliclei e Otávio, afirmaram em depoimento que Amarildo teria atirado no indigenista Bruno, sob legítima defesa, quanto ao pescador Laurimar, afirmou que “não viu nada”.

Relembre o caso

Dom Phillips e Bruno Pereira foram assassinados em 05 de junho de 2022, no Vale do Javari, no Amazonas. Os dois retornavam em um barco de uma expedição para a coleta de informações do livro que o jornalista britânico escrevia sobre a Amazônia.

De acordo com as investigações, Bruno morreu por combater a pesca ilegal no Vale do Javari, no interior do Amazonas, e Dom porque estava com ele no momento da emboscada.

Veja também:

A audiência sobre caso da morte do indigenista Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips será retomada nesta segunda-feira (17), no Fórum da Justiça Federal em Tabatinga, no interior do estado.

Algumas testemunhas de defesa e informantes serão ouvidas pela Justiça do Amazonas. Os réus Amarildo da Costa Oliveira, conhecido como “Pelado”, Oseney da Costa de Oliveira, conhecido como “Dos Santos” e Jefferson da Silva Lima, conhecido como “Pelado da Dinha” vão passar por análise após os depoimentos, se serão levados ao júri popular.

O indigenista Dom Phillips e o jornailista Bruno Pereira foram vítimas de uma emboscada no dia 05 de junho de 2022 quando retornavam em um barco de uma expedição para a coleta de informações do livro que o jornalista britânico escrevia sobre a Amazônia.

De acordo com as investigações Bruno morreu por combater a pesca ilegal no Vale do Javari, no interior do Amazonas, e Dom porque estava com ele no momento da emboscada.

Confira a matéria completa:

https://portaltucuma.com.br/justica-do-amazonas-retoma-audiencia-do-caso-bruno-e-dom-nesta-segunda-17-am77/

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