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Em peça publicitária do PL, Costa Neto defende reeleição de Bolsonaro, que pode se tornar inelegível

Costa Neto não deixou claro na peça publicitária se a reeleição de Bolsonaro seria para à Presidência da República, haja vista que Bolsonaro também já foi deputado federal por mais de 25 anos
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Valdemar Costa Neto - Bolsonaro - PL - Lula
Foto: Reprodução / @plnacional22

Brasil – Em peça publicitária que foi ao ar nessa quinta-feira (22), o presidente do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, afirmou que o interesse da legenda é reeleger o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro em 2026. No entanto, o ex-presidente pode se tornar inelegível nos próximos oito anos em ação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Na apresentação, Valdemar disse que há objetivos em comum na legenda em torno do nome de Bolsonaro, mas que primeiramente será necessário fortalecer o PL internamente. “Todos nós temos objetivos em comum, que é reeleger Bolsonaro e fazer valer os direitos da direita”, afirmou o presidente do PL pontuando que será necessário fortalecer a legenda “internamente”.

Costa Neto não deixou claro na peça publicitária se a reeleição de Bolsonaro seria para à Presidência da República, haja vista que Bolsonaro também já foi deputado federal por mais de 25 anos.

Inelegibilidade

Vale ressaltar, que a peça publicitária foi divulgada no mesmo dia do julgamento de Bolsonaro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), nessa quinta-feira (21). O julgamento foi suspenso pelo ministro Alexandre de Moraes e deve retornar na próxima semana.

A ação que pede pela inelegibilidade de Bolsonaro foi impetrado pelo PDT, partido de Carlos Lupi, após uma reunião do ex-mandatário da República com embaixadores, em julho do ano passado, pontuando abuso de poder do político. Na ocasião, Bolsonaro levantou dúvidas sobre o sistema eleitoral brasileiro.

Em seu parecer, o Ministério Público Eleitoral pediu pela inelegibilidade de Bolsonaro. Segundo o parecer, diante das circunstâncias, não há como acolher o argumento de que o então presidente da República estaria apenas exercendo direito de liberdade de expressão, movido pelo propósito de debater melhorias no sistema eleitoral.

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