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Esperança: OMS aprova uso emergencial da CoronaVac

A CoronaVac é a sexta vacina que foi aprovada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) no combate ao novo coronavírus (Covid-19)
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Foto: Divulgação/Prefeitura de São Paulo

Manaus – O uso emergencial da CoronaVac, vacina desenvolvida pelo laboratório Sinovac contra a Covid-19, foi aprovado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). A informação foi divulgada pelo G1 nesta terça-feira (1°).

A vacina é a sexta a receber essa aprovação pela entidade e é uma das três que estão sendo usadas no Brasil.

Com base nas evidências disponíveis, a OMS recomendou a vacina para uso em adultos de 18 anos ou mais, em um esquema de duas doses com um espaçamento de 2 a 4 semanas.

A entidade afirmou que a vacina “atende aos padrões internacionais de segurança, eficácia e de fabricação”, e que “seus requisitos de armazenamento fáceis a tornam muito gerenciável e particularmente adequada para cenários de poucos recursos”. A CoronaVac pode ser armazenada em temperatura normal de refrigeração (2ºC a 8ºC), que é a usada na cadeia de frio do Brasil.

Foto: Reprodução/G1

Assim como a vacina da Sinopharm, também aprovada para uso emergencial pela OMS, a CoronaVac é uma vacina inativada.

“Hoje, eu fico feliz em anunciar que a vacina da Sinovac recebeu a autorização para uso emergencial da OMS após a constatação de que ela é segura, eficaz e de qualidade garantida após duas doses”, disse o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreysus.

Resultados

A OMS considerou dados de eficácia da vacina que mostraram que ela preveniu casos sintomáticos de Covid em 51% dos vacinados e casos graves da doença em 100% da população estudada. Essas taxas correspondem às divulgadas pelo Instituto Butantan em janeiro.

Dados posteriores, entretanto, apontaram que a vacina tinha uma efetividade menor. A efetividade refere-se à capacidade da vacina, no “mundo real”, de diminuir os casos de uma doença. Já a eficácia refere-se aos dados dentro de ensaios clínicos.

A OMS, entretanto, não recomendou um limite máximo de idade para a vacina, porque dados do depois dos testes, em vários países, e de imunogenicidade sugerem que a vacina provavelmente tem um efeito protetor em pessoas idosas.

Com informações do G1

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