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Estudante é picado por cobra em campus de faculdade em Manaus

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(Foto: Reprodução Facebook Ufam)

Amazonas – Um incidente assustou estudantes e funcionários da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) na última segunda-feira (15). Um aluno de 21 anos que não teve o nome divulgado foi picado por uma cobra no campus da Federal. O graduando é do 2º período do curso de Engenharia da Computação. O caso foi divulgado somente neste fim de semana.

De acordo com a mãe do universitário, o jovem estava sozinho no momento do ataque. Ele se dirigia para o estacionamento da Ufam quando foi picado pelo animal. A cobra estava escondida em uma folhagem.

O rapaz recebeu socorrido de aluno da universidade. Ele precisou ser encaminhado para a Fundação de Medicina Tropical Heitor Vieira Dourado (FMT-HVD), onde recebeu o soro adequado para o veneno. Felizmente, o jovem não sofreu nenhuma complicação e recebeu alta no dia seguinte.

Em comunicado, a Ufam declarou que vai identificar o local onde ocorreu o ataque.

“Vamos reconhecer qual é esse local e dentro das nossas possibilidades vamos limpar e sinalizar para que esse tipo de situação não ocorra novamente”.

A espécie da cobra que atacou o rapaz não foi informada.

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A Universidade Federal do Amazonas (Ufam) divulgou nota nesta quarta-feira (8), informando que a cobra que atacou aluno não é venenosa. O incidente aconteceu na tarde dessa terça-feira (7), entre dois blocos da insitituição.

Conforme a nota, o aluno foi socorrido imediatamente e levado para a Fundação de Medicina Tropical, local de referência para o tratamento de enfermidades tropicais.

Os pesquisadores Marcelo Gordo, Igor Kaefer e Ronis da Silveira explicam que a Universidade estar instalada em um ambiente selvagem e com fauna e flora intactos em vários fragmentos, sendo a área total do campus uma Área de Proteção Ambiental (APA).

A orientação aos alunos e professores da Ufam é observar os espaços, olhando debaixo das mesas e cantos das salas, além de usar sapatos fechados.

Pesquisadores também orientaram que em caso de acidente, a vítima deve “dirigir-se diretamente para a Fundação e fazer uma foto do animal que causou o ferimento para identificar se ela é venenosa ou não e qual o tratamento”.

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