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Exame de sangue que detecta o desenvolvimento do Alzheimer chega ao Brasil

O exame de sangue, PrecivityAD2, que indica o desenvolvimento do Alzheimer finalmente chegou ao Brasil, na última terça-feira (19).
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(Foto: Reprodução/Pexels)

Brasil – O exame de sangue que indica o desenvolvimento do Alzheimer finalmente chegou ao Brasil, na última terça-feira (19). O exame, PrecivityAD2, detecta proteínas que indicam a presença ou a ausência de placas amilóides no cerébro. Uma amostra de sangue é suficiente para indicar o desenvolvimento da doença.

O teste PrecivityAD2 é realizado a partir de uma amostra de sangue analisada em alta resolução. O nível de certeza do diagnóstico é semelhante aos resultados dos exames de imagem.

O procedimento deverá custar cerca de R$ 3,6 mil e não tem cobertura de planos de saúde. A realização do teste depende de encaminhamento do paciente. E pode ter as respostas em até 20 dias.

Os laboratórios de São Paulo do grupo Fleury serão os primeiros a realizar o exame. Outros estados, de forma gradativa, começarão a ofertá-lo nos próximos dias.

Veja mais:

Brasil – No Brasil, cerca de 1,2 milhão de pessoas vivem com alguma forma de demência e 100 mil novos casos são diagnosticados por ano. Em todo o mundo, o número chega a 50 milhões de pessoas. Esse cenário, que se apresenta principalmente devido ao envelhecimento da população, demonstra a necessidade se atuar em diversas frentes, com o intuito de difundir conhecimento e medidas que resultem em mais qualidade de vida. Nesse sentido, o deputado estadual Roberto Cidade (UB), é autor de propostas que propõem ações de conscientização e mobilização sobre a doença do Alzheimer. 

Uma dessas medidas, já transformadas em lei, é a de nº 6.324/2023, que estabelece diretrizes para o enfrentamento do Alzheimer e de outras doenças mentais. A proposta prevê que o indivíduo acometido pelo Alzheimer e outras doenças mentais, bem como seus representantes legais, tenham à disposição um sistema de apoio para ajudar a família a lidar com a doença do paciente, em seu próprio ambiente e que haja atendimento interdisciplinar para as necessidades clínicas e psicossociais, bem como o estímulo para que o paciente viva o mais ativamente possível.

“O Alzheimer e outras doenças mentais ocasionam perdas de funções cognitivas, memória, atenção e orientação, que comprometem a funcionalidade da pessoa e interferem na vida do paciente e da família. Nossa intenção, com essa lei, é facilitar o máximo possível o acompanhamento desse paciente, garantindo-lhe melhor condição de vida e que a família tenha meios mais eficientes para lidar com as limitações que essas doenças provocam. O Brasil está mais envelhecido e nós precisamos legislar em função disso também, dessa longevidade”, afirmou.

O presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) também é autor do PL nº 106/2022, que institui no Calendário Oficial do Estado do Amazonas o “Setembro Roxo”, mês de conscientização a respeito da Doença de Alzheimer.

Veja a matéria completa:

Roberto Cidade chama atenção para leis estaduais que tratam sobre Alzheimer

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