Brasil – Esta sexta-feira (31) é marcada pelos 59 anos que o golpe militar de 1964 completou no Brasil, quando foi instaurada a ditadura no país.
Com a repercussão do assunto, o general Tomás Paiva, tenente do exército brasileiro, informou, na última quinta-feira (31), que qualquer militar que comemore o aniversário do golpe será punido.
As informações chegou aos oficiais-generais, porém, o receio é de que os militares ativos participem de eventos comemorativos ao golpe organizados por militares da reserva.
O Clube Militar do Rio de Janeiro está sediando um almoço em celebração à data, organizado e promovido por militares da reserva, porém, os militares ativos que participarem serão punidos.
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A Comissão de Anistia realizou, nesta quinta-feira (30), a primeira sessão pública de 2023, após recomposição da estrutura do colegiado, em janeiro deste ano. A comissão é composta por 16 membros. Essa sessão fez parte da Semana do Nunca Mais – Memória Restaurada, Democracia Viva.
Na abertura da sessão, o assessor especial de Defesa da Democracia, Memória e Verdade do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, Nilmário Miranda, deus boas-vindas aos integrantes da comissão reconduzidos e aos sete novos conselheiros.
“Hoje é um dia histórico de volta da Comissão de Anistia. Ela foi desrespeitada por pessoas contra a anistia e a favor da ditadura. O oposto do que deveria ser. Tentaram destruir, descredibilizar essa comissão”, criticou, se referindo ao golpe de 1964.
O ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, enfatizou que a ditadura militar interrompeu um processo de redução nas desigualdades brasileiras até os dias atuais. “Quantos brasileiros e brasileiras poderiam ter sido salvos da ignorância, de doenças e do abandono se não fossem as políticas excludentes da ditadura brasileira?”, questionou.
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