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Familiares de manauaras assassinadas em SP continuam aguardando para enterrá-las

O corpo das jovens ainda aguarda liberação do IML de São Paulo
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Manaus – Os corpos das amigas manauaras Julia Renata Garcia Rafael, de 26 anos, Cláudia Cristina Pinto Menezes, de 35, continuam aguardando liberação em São Paulo.

De acordo com a polícia, a linha de investigação do crime aponta para que as meninas foram atraídas para uma emboscada.

As jovens desapareceram no dia 3 de junho e foram encontradas à beira do Rodoanel Mário Covas, na região de Itapecerica da Serra, no dia 16 de junho.

Familiares de Júlia relatam que continuam aguardando a liberação dos corpos e que nunca imaginou que passariam por um momento como esse.

Júlia e Cláudia desapareceram após sair de uma festa na comunidade de Paraisópolis, zona Sul de São Paulo. O delegado do caso conta que há suspeita de participação do crime organizado no assassinato das jovens.

Uma amiga das meninas em depoimento à polícia, revelou que houve insistência dos organizadores do evento para que as duas comparecessem ao bar Paraíso na Laje.

O proprietário do estabelecimento irá prestar um novo depoimento nos próximos dias, esclarecendo as informações sobre o carro de aplicativo que ele chamou para levar Julia de um flat, no centro, até a festa.

O Instituto Médico Legal (IML) de São Paulo, ainda não liberou os corpos e alegam que passam por procedimentos e exames. Até o momento, nenhum suspeito no crime foi preso.

Qualquer nova informação, atualizaremos.

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Foto: Reprodução

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