Filho confessa que DEGOLOU A MÃE em ritual satânico

Ele decepou a mão da vítima para sacar seu dinheiro em um banco

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Brasil – O jovem identificado como José Natan Carvalho, de 21 anos, que foi preso por suspeita de assassinato contra a própria mãe no último sábado (20), em Salvador (BA), confessou o crime e revelou detalhes macabros. O filho e assassino confesso da vítima revela ter cometido o crime em um ritual de magia negra.

Após a matar a facadadas, o filho cortou a mão da mãe para sacar seu dinheiro em um banco, pretendendo utilizar a impressão digital dela.

De acordo com o juiz Leandro Florencio Rocha de Araújo, José confessou ter matado a mãe motivado por vingança, em forma de um ritual de magia negra.

“Ele confessou a prática do crime, tendo aduzido que matou sua genitora durante a prática de um ritual de magia negra, em detrimento da vítima ter realizado um ritual de magia negra contra ele anteriormente. Disse que fez um corte no pescoço da vítima, utilizando-se de uma faca, e depois decepou a mão da vítima, para que pudesse pegar dinheiro no banco”.

“O corpo da mulher foi encontrado coberto com um lençol e uma toalha, em avançado estado de decomposição, de barriga para cima, com uma mão decepada, sendo que o membro estava afastado do corpo”, diz a decisão judicial.

Sandra morava com o filho e outros parentes na Travessa Luzimar, localizada no bairro Boca da Mata de Valéria, na capital baiana. O crime só foi descoberto quando José Natan foi pedir dinheiro a uma prima, para fazer uma viagem, e acabou levantando suspeitas ao não saber responder quando questionado sobre a sua mãe.

Desconfiando da postura do jovem, a prima foi até a casa de Sandra, momento em que sentiu um forte odor e logo acionou a polícia.

A polícia entrou na residência e confirmou a presença do cadáver. A principal suspeita é de que a mão tenha sido retirada para a realização de um saque no banco por meio da impressão de digital. O filho e assassino confesso da vítima foi preso em flagrante e o caso é invetigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

Levando em conta um possível surto do preso, o juiz determinou medidas preventivas de contenção em uma eventual crise psíquica. José foi encaminhado para a Rede de Atenção à Saúde (RAS) e Rede de Atenção Psicossocial (RAPS).

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