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GREVE: 18 unidade do Ifam aderem paralisação nacional

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Manaus (AM)| Reivindicando reajuste salarial e reestruturação das carreiras, os servidores de Institutos Federais do Amazonas (Ifam) passaram a aderir, nesta segunda-feira (15), à greve nacional do Sindicato Nacional dos Servidores da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe).

Entre os campis do Ifam que paralisaram as atividades estão Manaus, Parintins e Maués. Entre as principais reivindicações estão a reestruturação das carreiras e o reajuste salarial.

O movimento paredista da categoria que inclui docentes e técnicos administrativos foi declarado no dia 3 de abril e segue por tempo indeterminado, conforme o Sinasefe.

Os servidores do Ifam também reivindicam a revogação de “todas as normas que prejudicam a educação federal aprovadas nos governos Temer (2016-2018) e Bolsonaro (2019-2022)”, além da recomposição do orçamento e o reajuste imediato dos auxílios e bolsas dos estudantes.

Greve nacional

A greve nacional foi aprovada durante rodadas de assembleias realizadas desde o dia 18 de março de 2024. A atividade contou com a participação de 58 seções sindicais e mais de 210 pessoas.

Ainda conforme a Sinasefe, até a quinta-feira (11), mais de 470 unidades de ensino tinham aderido à greve nacional.

NOTA

O Instituto Federal do Amazonas (IFAM) recebeu comunicação oficial do SINASEFE – Seção Sindical Manaus e Humaitá, informando sobre a deflagração da greve dos servidores do IFAM a partir da próxima segunda-feira, dia 15 de abril de 2024

A mobilização é nacional e apresenta reivindicações dirigidas ao Governo Federal para melhorias nas carreiras docente e dos técnico administrativos – TAE da área de Educação. O movimento tem realizado negociações com os Ministérios da Educação (MEC) e da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI).

O IFAM valoriza o direito constitucional à greve como uma ferramenta legítima de reivindicação da classe trabalhadora por melhores condições laborais e aquisição de novos direitos. Para tanto, respeitamos plenamente a decisão coletiva de nossos profissionais, tomada em assembleia sob organização sindical. Reforçamos ainda que a participação na greve é uma escolha individual de cada servidor, ou seja, a decisão sobre a paralisação ou não das atividades nos campi e na Reitoria do IFAM não é de competência institucional.

No momento, a instituição avalia as possíveis implicações no calendário acadêmico e a continuidade das operações administrativas essenciais, de acordo com a legislação e as especificidades de nossa organização. Dada a diversidade dos nossos calendários acadêmicos, a análise sobre a suspensão das atividades de ensino, pesquisa, extensão e administrativas será realizada pelos campi.

A partir desta sexta-feira (12/04/2024), o IFAM estará em diálogo contínuo com o Sindicato e o comando de greve para debater as normas da greve e quais atividades serão consideradas essenciais, visando assim assegurar o funcionamento adequado da instituição durante este período. Informamos ainda que os desdobramentos dessas conversações serão comunicados à sociedade e a comunidade acadêmica em momento oportuno.

Leia mais: Vídeo: Motoristas do transporte público fazem paralisação e afetam passageiros em Manaus

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