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Homem com pernas amputadas é abandonado em calçada de hospital

A direção do hospital informou que os dois maqueiros que levaram o homem para fora da unidade foram demitidos
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(Foto: Reprodução Google)

Brasil – Um homem com as pernas amputadas foi abandonado na calçada por maqueiros do Hospital Municipal Pedro II, em Santa Cruz, zona Oeste do Rio de Janeiro. O caso aconteceu nessa segunda-feira (10).

Segundo testemunhas que socorreram o homem, ele estaria pelo menos quatro horas na rua com uma sonda e fralda.

“Ele tava jogando no chão, eu cheguei 7h20 para trabalhar, ele tava jogado aqui no chão. Fui até ele e perguntei o que tinha acontecido. Ele falou que os maqueiros jogaram ele aqui”, disse uma das testemunhas.

Segundo a Secretaria Municipal de Saúde do Rio, o caso será investigado. A direção do Hospital Pedro II ainda informou que os dois maqueiros que levaram o homem para fora da unidade de saúde foram demitidos.

“Há um processo de apuração dos fatos em andamento e os dois funcionários que levaram o homem para fora do hospital foram demitidos. Este não é o procedimento da unidade”, dizia parte da nota divulgada nesta terça-feira (11).

Em nota, a direção do Hospital Municipal Pedro II afirmou que os funcionários demitidos alegaram que o paciente solicitou a sua retirada porque não queria ficar internado.

Veja também:

O enfermeiro Alberto Rodrigues da silva, foi preso nessa sexta-feira (23), suspeito de provocar a morte da esteticista Erinalva de Jesus, de 37 anos, que morreu após passar uma cirurgia plástica em um hospital público de Lago dos Rodrigues, no Maranhão.

Alberto teve acesso ao centro cirúrgico do Hospital Raimundo Joaquim de Sousa para realizar uma abdominoplastia em Erinalva. O caso ocorreu no dia 31 de maio deste ano.

Por meio de documentos falsos o enfermeiro cobrou R$ 5 mil reais pelo procedimento estético de retirada de excesso de gordura e pele do abdômen.

Após o procedimento estético, a vítima teve complicações e foi transferida para um hospital na cidade de Bacabal (MA), não resistiu e morreu um dia depois do procedimento.

Durante o depoimento, o enfermeiro preferiu ficar em silêncio. Ele é investigado por usar documentos falsos. Segundo o delegado responsável pelo caso Márcio Coutinho, o laudo de necropsia foi bem conclusivo que a morte dela foi em decorrência do procedimento feito por ele.

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