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Homem com tumor gigante no rosto luta na Justiça por cirurgia

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(Foto: Arquivo Pessoal)

Brasil – José Nilton Cardozo, marceneiro, de 65 anos, briga na justiça desde março desse ano para conseguir uma cirurgia de retirada do tumor, que já ocupa metade do rosto, na rede pública de saúde do Rio Grande do Norte. A demora na realização do procedimento se deu por falta de materiais adequados para a cirurgia, caracterizada como ‘de alta complexidade’. A cirurgia deve ser realizada no próximo sábado.

O tumor do idoso é intracraniano e chamado ‘meningioma’, com origem nas membranas que protegem o cérebro. Apesar de benigno, o tumor cobre quase todo o rosto do paciente e, por isso, causa dores intensas e já levou à surdez de um dos ouvidos. A medicação de José para dor consiste em 18 doses de morfina, sendo três comprimidos ingeridos a cada quatro horas.

A Justiça do Rio Grande do Norte decidiu, por meio de liminar, que a cirurgia seja realizada por um hospital especializado em casos de alta complexidade. Os materiais necessários para o procedimento devem ser levados do Piauí para a unidade voltada para casos como o de José Nilton.

Por meio de nota, o Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL) informou que um procedimento chamado embolização, necessário para preparar o paciente para a cirurgia, deve ser realizado na próxima quinta-feira.

A cirurgia foi agendada para o próximo sábado, e, de acordo com a Secretaria Secretaria de Estado da Saúde Pública do RN

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Nesta quarta-feira (22), os acusados do assassinato do indigenista brasileiro Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips tiveram suas audiências de instrução adiadas. O motivo que levou a Justiça Federal a adiar foi problemas na conexão com a internet. Uma nova data ainda não foi definida.

O interrogatório de três réus, Amarildo da Costa Oliveira, Oseney Costa de Oliveira e Jeferson da Silva Lima, estão previstas para esta quarta-feira. O recurso serve para garantir o acompanhamento dos acusados. Eles estão detidos em presídios federais de Catanduvas, no Paraná, e de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul.

Por meio de nota, a Vara Única da Subseção Judiciária de Tabatinga informou que houve atrasos nos três dias de audiências. Durante a audiência desta quarta, o juiz finalizou a audiência após aguardar duas horas o retorno da conexão, sem sucesso. Com isso, ainda ficam pendentes as oitivas de algumas testemunhas.

No momento em que o interrogatório foi interrompido, testemunhas estavam sendo ouvidas presencialmente e parte, de modo remoto. “Os réus participam dos atos por videoconferência e serão interrogados após a oitiva de todas as testemunhas, conforme determina a lei”, finaliza a nota.

Confira matéria completa:

Justiça volta a ouvir acusados pelo assassinato de Bruno e Dom Phillips; réus se recusaram a responder perguntas

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