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Homem que furtou objetos de Carlinhos Maia avaliados em R$ 2,5 milhões é condenado

Ainda de acordo com a denúncia, Eliábio monitorou a vida pessoal de Carlinhos Maia por meio das redes sociais
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(Foto: Reprodução / instagram @carlinhos)

Brasil – A Justiça de Alagoas condenou Eliábio Custódio Nepomuceno a 8 anos e seis meses de reclusão, em regime inicialmente fechado por furto cometido no ano passado. O crime ocorreu na madrugada de 29 de maio de 2022, quando o homem invadiu o apartamento do influenciador digital Carlinhos Maia e furtou um relógio e um colar de diamantes avaliados que somavam o valor de R$ 2,5 milhões.

Uma comissão de delegados, conduzida por Lucimério Campos, realizou as investigações que apontaram o acusado como responsável por invadir o edifício e arrombar o cofre de valores de Carlinhos Maia, rompendo a fechadura automática.

Segundo a denúncia, Eliábio premeditou o crime depois de vigiar a vida pessoal do influencer por meio das redes sociais. Assim, quando estava certo de que não haveria ninguém no imóvel, escalou o muro do do prédio, analisou se havia qualquer movimentação no apartamento e em seguida furtou os pertences.

Para realizar o crime, contou com dois comparsas, identificados como “Cadu” e “Buiú”. O primeiro fora quem teve acesso ao sistema de monitoramento de câmera do local dos fatos e o estudou, constatando sua fragilidade.

Já o segundo, Buiú, teria ficado no carro para dar cobertura na fuga. O suspeito foi identificado através do veículo que trafegavam, rondando a vizinhança. O carro foi detectado por meio de câmeras de videomonitoramento e foi achado semanas depois em uma oficina de Campina Grande, na Paraíba.

Ainda de acordo com a denúncia do Ministério Público de Alagoas, o condenado teria arrombado uma segunda porta dentro do apartamento, a qual possuía reforço de segurança e impedia a entrada ao closet, onde estava o cofre pessoal da vítima, também furtado. Após o crime, o réu e seus comparsas teriam fugido em direção à Campina Grande, interior da Paraíba.

Os materiais furtados estavam enterrados em um terreno na cidade de Campina Grande, na Paraíba, onde o réu foi preso.

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