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Ibama afirma não ter acusado Agenor Tupinambá por queimadas no Amazonas

O órgão se pronunciou nesta quarta-feira (8) sobre a polêmica do caso
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(Foto: Reprodução/Instagram @agenor.tupinamba)

Manaus (AM) – Na última segunda-feira (6), o The Intercept Brasil, apontou que a família do tiktoker Agenor Tupinambá é uma das maiores responsáveis pelo desmatamento da floresta amazônica.

Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais mostram que, dos 506 focos de incêndio registrados em outubro no Amazonas, 258 foram em Autazes. “Isso é indício de que as queimadas ocorreram em áreas de pecuária, pois o uso do fogo para renovação do pasto é uma prática comum”, disse Joel Araújo, superintendente do Ibama no Amazonas.

Em nota, o Ibama se pronunciou nesta quarta-feira (8), sobre a grande polêmica do caso. “O uso do fogo é prática comum às atividades agropecuárias sem acusar individualmente o senhor Agenor Tupinambá sobre fumaça, fogo ou desmatamento”, disse o órgão.

Polêmica

De acordo com o The Intercept Brasil, entre os desmatadores de Autazes, está Elmar Cavalcante Tupinambá, multado em fevereiro de 2022 pelo Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas por destruir ou danificar mais de 240 hectares de floresta nativa às margens do Rio Paraná Madeirinha e do Lago Imbaúba.

Vale lembrar que Tupinambá é avô de Agenor Tupinambá, o tiktoker da capivara ‘Filó’, que dividiu opiniões nas redes sociais após postar vídeos, no início deste ano, fazendo do bicho um animal de estimação.

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