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Idosa morre após carregar ‘bebê de pedra’ por 56 anos

A causa do óbito foi um quadro grave de infecção generalizada
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Foto: Reprodução

Brasil – Uma idosa indígena de 81 anos, residente de um assentamento no município de Areal Moreira, faleceu na segunda-feira (18) após uma cirurgia para remover um feto calcificado no Hospital Regional de Ponta Porã, localizado no sul de Mato Grosso do Sul.

A paciente, identificada como Maria José da Silva, deu entrada no hospital em 14 de março apresentando um quadro de infecção grave. Uma tomografia 3D revelou a presença do feto calcificado na região abdominal, surpreendendo os médicos.

A equipe médica do hospital suspeita que a idosa carregava o “bebê de pedra” por 56 anos, desde sua última gestação. Essa condição é considerada extremamente rara por especialistas. Segundo o secretário Patrick Derzi, a paciente nunca havia se submetido a exames de imagem e desconhecia a existência do feto.

Após a descoberta do feto calcificado, a equipe de obstetrícia do hospital foi acionada e realizou a cirurgia para sua remoção. A paciente foi transferida para a Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) após o procedimento, porém, não resistiu e veio a óbito no dia seguinte.

De acordo com o secretário Patrick Derzi, a causa do óbito foi um quadro grave de infecção generalizada, originado a partir de uma infecção urinária.

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