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18 junho 2024

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Janaína Paschoal critica Arthur Neto por solicitar ajuda de Greta Thunberg

Janaina Paschoal (PSL-SP) considerou o pedido de Arthur Neto (PSDB) à Greta Thunberg como "vergonha alheia".
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Fotos: Divulgação, Marcio James/Semcom e Pablo Blazquez Domingues/Getty images

A deputada federal Janaina Paschoal (PSL-SP) usou o Twitter neste sábado (02) para criticar o vídeo do prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto (PSDB), destinado à ativista ambiental sueca, Greta Thunberg.

Segundo Janaina, o vídeo de Arthur Neto é uma “vergolha alheia” e logo em seguida compartilha uma matéria do site O Antagonista falando sobre o assunto.

Arthur pediu ajuda de Greta para ajudar no combate à pandemia do coronavírus (Covid-19), principalmente salvar a floresta amazônica.

“Sou prefeito de Manaus, a principal cidade do Estado do Amazonas, a grande cidade de toda a Amazônia brasileira. Estou lhe dizendo que precisamos de ajuda. Temos que salvar as vidas dos protetores da floresta. Estamos diante de um desastre, parecido com uma barbárie”, disse Arthur em mensagem à jovem ativista.

O vídeo foi compartilhado nas redes sociais, no entanto, já gerou uma intensa repercussão negativa. “Sou Amazonense, tenho vergonha desse Arthur Neto, canalha, vagabundo, aqui em Manaus ele tá queimado, não ganha mais pra nada, é uma vergonha!”, disse uma internauta chamda Nadia Falcon no Twitter.

Impeachment de Jair Bolsonaro

No mesmo dia Janaina falou sobre o pedido de impeachment contra Jair Bolsonaro (Sem Partido). De acordo com ela, ninguém quer golpe no presidente e disse que seus filhos (Carlos, Flávio, Eduardo e Renan) atrapalham sua gestão.

“Ninguém quer dar golpe no Presidente! Se ele, seus filhos e seus apoiadores radicais causassem menos, ele estaria governando com tranquilidade, sem precisar ceder cargos ao centrão, para evitar impeachment. A culpa da fragilidade do Governo é do Presidente e de sua turma!”, falou.

A parlamentar foi uma das principais responsáveis pelo pedido de impeachment contra a ex-presidente Dilma Rousseff (PT), em 2016.

Por João Paulo Castro

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