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Jogadores brasileiros pedem ajuda para sair de Sudão

O conflito no país já deixou mais de 200 pessoas mortas e cerca de 1,8 mil feridas
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(Foto: Reprodução)

Mundo – O país Sudão vive em um conflito há três dias entre o Exército e um grupo paramilitar do país. O conflito já deixou mais de 200 pessoas mortas e cerca de 1,8 mil feridas. A situação no país envolve o comande Abdel Fatah al Burhan, líder de fato do país, e seu número dois, o general Mohamed Hamdan Daglo, conhecido como “Hemedti”, comandante das Forças de Apoio Rápido (FAR).

Jogadores brasileiros estão presos na cidade de Cartum, na capital do país e tentam solicitar ajuda do governo brasileiro para escapar da guerra. Os atletas e comissão técnica foram para o norte da África para atuarem pelo clube Al-Merreikh. O grupo se escondeu em um prédio que é de posse do clube. Os brasileiros contaram sobre a rotina deles, em viver no Sudão e destacam o medo de viver nessa situação.

Veja o vídeo de algumas cenas do conflito:

“Essa guerra não é nossa. E cada dia que passa é mais apreensão”, disse Paulo Sérgio, jogador que teve passagem pelo Flamengo, que hoje tem 33 anos e é carioca. Mais 9 brasileiros estão no Sudão, divididos entre jogadores e comissão técnica. De acordo com o carioca, 6 pessoas são do Rio de Janeiro e uma pessoa do Paraná, São Paulo e Minas Gerias.

“A gente não sabe o que vem pela frente, qual é o desenrolar disso. A gente acorda, faz as refeições e passa o dia conversando. A comida começa a acabar. Estamos fracionando. A luz e a internet estão caindo. A gente tenta poupar os dados, mas o nosso medo é ficar incomunicável. A gente não sabe o que vai acontecer”, finalizou Paulo Sérgio.

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