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Lesa Pátria: PF quer identificar financiadores de atos golpistas

Polícia cumpre 22 mandados de busca, na 11ª fase da operação
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(Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)


Agência Brasil – A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta quinta-feira (11) a 11ª fase da Operação Lesa Pátria. O objetivo é identificar pessoas que financiaram e fomentaram os atos de 8 de janeiro, quando o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF) foram invadidos e depredados. 

Estão sendo cumpridos 22 mandados de busca e apreensão, expedidos pelo STF, em São Paulo, no Mato Grosso do Sul e no Paraná. Foi determinado também o bloqueio de bens, ativos e valores dos investigados até o limite de R$ 40 milhões para cobertura e ressarcimento dos danos causados ao patrimônio público. 

“Os fatos investigados constituem, em tese, os crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido”, destacou a PF em nota. 

Ainda de acordo com a corporação, as investigações continuam em curso e a Operação Lesa Pátria se tornou permanente, com atualizações periódicas acerca do número de mandados judiciais expedidos, pessoas capturadas e foragidas. 

Leia mais:

Brasil – Mais de 110 dias após os atos criminosos que ocorreram em 8 de janeiro em Brasília, 293 pessoas continuam presas por suposto envolvimento nas manifestações que resultaram na invasão e depredação das sedes dos Três Poderes, em Brasília. Entre o dia em questão e a manhã seguinte, 2.151 pessoas chegaram a ser presas.

Dentre os presos estão as pessoas que foram detidas dentro dos prédios do Congresso, Supremo Tribunal Federal e Palácio do Planalto e os que foram presos por estarem acampados em frente ao Quartel-General do Exército, pedindo recontagem de votos.

Desde então iniciou um extenso trabalho das autoridades para identificar todos os manifestantes, fazer as audiências de custódia e lavrar os autos de prisão em flagrante. A tarefa levou 57 horas e envolveu 550 agentes, no que foi classificada pela Polícia Federal (PF) como “a maior operação de polícia judiciária da história” do órgão.

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