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Wilson Lima afirma que líderes de greve são envolvidos em questões político-partidárias: ‘Promover suas imagens na mídia’

Wilson afirmou sem citar nomes que alguns líderes da greve são envolvidos em "politicagens"
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(Foto: Divulgação)

Manaus (AM) – Na manhã desta quinta-feira (1), o governador do Amazonas, Wilson Lima (União Brasil) apresentou um balanço das negociações para encerrar a greve dos professores da rede estadual de educação. Durante uma coletiva, o governador explicou que as consecutivas recusas de propostas do Estado por parte do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado do Amazonas (Sinteam) são seriam devido ao envolvimento político dos líderes do movimento.

Wilson afirmou sem citar nomes que alguns líderes da greve são envolvidos em questões político-partidárias e visam, com a paralisação, promover suas imagens na mídia. Essas manifestações supostamente seriam de pessoas com ligações diretas com o ex-candidato a Governo do Amazonas Eduardo Braga (MDB), Vanessa Grazziotin (PCdoB), Pauderney Avelino (União Brasil) e Sidney Leite (PSD).

Vale ressaltar que a atual presidente do Sinteam, Ana Cristina, foi candidata a deputada estadual nas eleições de 2022 com coligação com Eduardo Braga, Vanessa Grazziotin. Além dela, outro nome envolvido na greve é de José Augusto Cardoso, além da professora Raynara Mota que declarou apoio a Pauderney Avelino.

Nas redes sociais, o senador Eduardo Braga, adversário político de Wilson Lima e derrotado no segundo turno nas eleições de 2022, publicou uma foto ao lado de representantes do Comando de Greve da rede estadual de ensino.

Até mesmo o vice-presidente do Sinteam, Cleber de Oliveira Ferreira, tem ligações políticas relevantes. Ele foi candidato a vereador pelo PCdoB em 2020, obtendo uma votação modesta de apenas 475 votos, tendo na época articulações com o senador Eduardo Braga.

O deputado federal Sidney Leite (PSD), que espalhou desinformações dizendo que o governo do Estado estaria se negando a ouvir há mais de 4 anos os professores, mas, na verdade, abonos recordes foram pagos e um acordo de reajuste estava sendo discutido ao longo das últimas semanas com a Comissão de Educação da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas.

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