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Militar amazonense morre atingido por bala perdida em Niterói-RJ

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Klinsmann tinha seis anos de Marinha e há três morava no Rio de Janeiro (Foto: Reprodução Redes Sociais)

O manauara Klinsmann de Araújo Soares, de 25 anos, morreu após ser atingido por uma bala perdida no município de Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro, na noite desta quarta-feira (20). Ele era militar da Marinha e no próximo dia 9 de dezembro passaria pela formatura onde seria promovido à patente de Cabo.

Klinsmann caminhava pela rua Professor João Brasil Fonseca, no bairro Engenhoca, quando um tiro disparado em uma perseguição entre Policiais Militares e bandidos acertou a barriga do militar. Ele chegou a ser encaminhado para o hospital Azevedo Lima, que fica próximo ao local onde ele foi atingido, mas não resistiu aos ferimentos e foi à óbito na manhã desta quinta-feira (21).

Segundo a Polícia Militar, agentes do programa “Niterói Presente” receberam uma denúncia de que quatro assaltantes estavam comentendo roubos na região e quando os policiais os identificaram em duas motocicletas, foram alvo de tiros disparados pelos bandidos. perseguição e tiroteio vieram em seguida.

Uma das duplas foi detida na Travessa José Falice. Junto com os dois criminosos, foram apreendidos quatro celulares roubados. A outra dupla conseguiu fugir, e, nesse momento, uma das balas acertou Klinsmann.

O amazonense morava Rio de Janeiro há três anos, onde cursava faculdade pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e participava da equipe “Atlética de E-Sports”, da instituição. O perfil oficial do time publicou mensagens lamentando pela morte do seu integrante. Colegas também lembraram da dedicação dele ao voluntariado, especialmente em ajudar gatos abandonados a encontrarem famílias para adoção.

A Marinha do Brasil também afirmou estar dando todos os subsídios que forem necessários para ajudar na apuração da morte de Klinsmann.

A mãe do jovem já está no Rio de Janeiro onde procede com os trâmites para a liberação do corpo, que será enterrado em Manaus. “Ele não bebia, não fumava. Meu filho era um amor de pessoa, era trabalhador”, disse a mãe, já em Niterói.

Raphael Sampaio com informações do G1 e TV Record

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