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Ministério dos Direitos Humanos alerta para fake news sobre Marajó

Notícias falsas falam sobre cancelamento de ações do governo
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Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

Agência Brasil – O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania divulgou nota nesta sexta-feira (23) em que alerta para divulgação e compartilhamento de fake news sobre cancelamento de ações e projetos do governo federal na Ilha do Marajó, no Pará.  

De acordo com a pasta, em maio de 2023, foi criado o Programa Cidadania Marajó, com recursos para o combate à violência de crianças e adolescentes e promoção de direitos humanos e acesso a políticas públicas. 

“É preciso inverter lógica assistencialista e modos de vida da população do Marajó. Possuímos o compromisso de não associar imagens de vulnerabilidade socioeconômica ou do próprio modo de vida das populações do Marajó, em especial, crianças e adolescentes, ao contexto de exploração sexual”, diz nota do ministério. 

O ministro Silvio Almeida divulgou vídeo condenando a divulgação das falsas informações. 

CANTORA DENÚNCIA O CASO

 Uma denúncia sobre casos de exploração sexual infantil e tráfico humano na Ilha de Marajó, no Pará, virou assunto nas redes sociais. O assunto não é novidade, mas voltou aos holofotes depois que a cantora paraense Aymeê cantou uma canção inspirada no assunto em um reality show gospel chamado Dom Reality. Sua apresentação, realizada na última sexta-feira (16 de fevereiro), emocionou os jurados, com a letra de sua música abordando a realidade da região. Aymeê desabafou, emocionada, explicando que na ilha crianças de apenas 5 anos são exploradas sexualmente por turistas em troca de cinco reais.

“Marajó é uma ilha há alguns minutos de Belém, minha terra. E lá, as crianças, lá tem muito tráfico de órgãos, lá é normal. Lá tem pedofilia em nível “hard” e as crianças com 5 anos, quando ela veem um barco vindo de fora com turistas, Marajó é muito turística e as famílias lá são muito carentes, as criancinhas saem em uma canoa, 6,7 anos, e elas se prostituem dentro do barco por cinco reais”, desabafou emocionada.

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