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Mulher é encontrada morta após passar três dias presa em elevador

A mulher teria saído para trabalhar e não voltou para casa
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(Foto: reprodução redes sociais)

Mundo – Uma mulher identificada como Olga Leontyeva, de 32 anos, foi encontrada morta após passar 3 dias presa em um em elevador na cidade de Tashkent, no Uzvbequistão. O caso aconteceu no dia 24 de julho.

Olga teria desaparecido no dia 24 de julho e foi encontrada no dia 27, a mulher teria saído para trabalhar e não voltou para casa, acabou sendo dada como desaparecida pelos familiares.

De acordo com o relato do UzAlert, movimento de voluntários que auxilia na busca por desaparecidos, a mulher foi vista entrando no elvador por volta das 14:50h do dia 24. Ninguém ouviu gritos de socorro. .

Um porta-voz da empresa de eletricidade da cidade declarou que não houve corte de energia no dia do acidente. “Isso é evidenciado pelos registros de desligamentos de emergência. A causa do incidente foi o mau funcionamento do elevador. Isso também foi confirmado pelos moradores da casa”, disse. (Com informações do The “Mirror”).

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Uma mulher foi acusada de racismo em uma lanchonete do McDonald’s, de Campo Grande, zona Oeste do Rio de Janeiro, o caso aconteceu na segunda-feira (31). No vídeo divulgado pela vítima, a mulher assume o preconceito e diz: “Odeio preto”.

A mulher identificada como Amanda Queiroz Ornela, disse que a fila do caixa foi furada por Mattheus, a vítima. Ele e outros clientes gravaram toda a cena. “Não dá cadeia”, respondeu após clientes apontarem que o “ato de racismo” pode levá-la à prisão.

Uma outra mulher envolida na briga diz que tudo está sendo gravado e que “racistas não passarão”. amanda insiste em dizer que “não dá em nada”.

Os clientes que estavam no local impediram que a mulher fosse embora antes da chegada da polícia, a vítima prestou queixa mas Amanda foi liberada logo em seguida. Segundo o delegado responsável pelo caso, nos vídeos vistos pela polícia não havia conduta criminosa.

A Polícia Militar informou que uma equipe do batalhão de Campo Grande foi até o local e conduziu os envolvidos à delegacia para registro do fato. Os policiais que foram até o estabelecimento e não presenciaram o momento em que a acusada fez as declarações racistas.

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