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Negociações entre Botafogo e Yaya Touré são encerradas

"Conversei hoje por mensagem com o Yaya durante toda tarde e agora por telefone com o seu agente inglês. Yaya nos passou que tem muita vontade de jogar no Botafogo, porém essa é uma decisão muito impactante para ele e família para decisão imediata. Mudança para o Brasil".
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Yaya Touré
Yaya Touré

Yaya Touré Manchester City — Foto: Getty Images

O Botafogo tentou, mas não conseguiu a contratação de Yaya Touré. O clube alvinegro anunciou nesta terça-feira que não chegou a acordo com o volante, pondo a fim a mais de duas semanas de conversas. A decisão foi anunciada pelo vice-presidente comercial e de marketing Ricardo Rotenberg.

“Conversei hoje por mensagem com o Yaya durante toda tarde e agora por telefone com o seu agente inglês. Yaya nos passou que tem muita vontade de jogar no Botafogo, porém essa é uma decisão muito impactante para ele e família para decisão imediata. Mudança para o Brasil”. Na conversa com o agente que por ora encerraremos as negociações, porém que as portas estão abertas do Botafogo. Para ficar claro, Yaya não aceitou dizer não – publicou o dirigente, que é membro do comitê de futebol.

https://twitter.com/RicardoRotenbe1?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1234972429753044992&ref_url=https%3A%2F%2Fgloboesporte.globo.com%2Ffutebol%2Ftimes%2Fbotafogo%2Fnoticia%2Fbotafogo-nao-chega-a-acordo-e-desiste-de-contratar-yaya-toure.ghtml

Para além das cifras financeiras, dificultou a negociação o lado pessoal do jogador, que mora com a família em Londres. O Rio de Janeiro não foi consenso como próximo destino, e o volante analisa outras opções no mercado. Entre elas a ida ao futebol da Arábia Saudita, como publicou a imprensa local nesta terça-feira.

Botafogo e Touré conversam há mais de duas semanas, quando os primeiros contatos foram feitos. O jogador foi oferecido pelo empresário Marcos Leite e foi aberto à ideia de jogar no futebol brasileiro, mas alongou a negociação principalmente por questões financeiras e de modelo de contrato.

Os dirigentes fizeram esforço para atender aos pedidos do marfinense e contaram até com a ajuda de torcedores ilustres, como Felipe Neto e Marcelo Adnet, para ajudar com os custos da negociação. Além de buscar investidores para arcar com o salário da estrela, que fez pedida acima do teto estipulado pelo clube.

Desde então, a diretoria alvinegra passou de otimista a cética conforme as conversas se arrastaram. A negociação teve trajetória muito parecida com a de Keisuke Honda, que foi representado pelo mesmo empresário. A princípio, o comitê de futebol negou o interesse, mas optou por fazer a investida impulsionado pela mobilização da torcida e após ver que um final feliz não era impossível.

Sem Touré, o Botafogo volta as atenções para a temporada e a estreia da principal estrela do elenco: o japonês Honda. O meia já foi regularizado e depende da comissão técnica para fazer o primeiro jogo com a camisa da estrela solitária.

Globo Esporte

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