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Parte da ala bolsonarista não quer pedido de vista de Nunes Marques em processo que pode tornar ex-presidente inelegível

Julgamento está marcado para o próximo dia 22 de junho, situação esta que está movimentado os apoiadores do ex-presidente
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Parte da ala bolsonarista não quer pedido de vista de Nunes Marques em processo que pode tornar ex-presidente inelegível
Foto: Divulgação / STF

Brasil – Parte da ala bolsonarista não quer que o ministro Nunes Marques, indicado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ao Supremo Tribunal Federal (STF), e que agora está no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) peça pedido de vistas em processo que pode tornar Bolsonaro inelegível. As informações são das jornalistas Andréia Sadi e Isabela Camargo, do G1.

Marques afirma que é mera especulação a questão de um pedido de vistas para adiar o julgamento.”Eu nunca tratei desse assunto com ninguém; pura especulação”, declarou Nunes.

O julgamento está marcado para o próximo dia 22 de junho, situação esta que está movimentado os apoiadores do ex-presidente. O processo discute se houve abuso de poder político do ex-presidente em reunião com embaixadores estrangeiros.

Na versão desses interlocutores do ex-presidente, Nunes Marques – que foi indicado por Bolsonaro para o Supremo Tribunal Federal (STF) e, depois disso, chegou ao TSE – tem se afastado de Bolsonaro desde o veto do presidente à indicação de desembargador Ney Bello para o Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Ney Bello compunha uma lista de 4 candidatos ao STJ que foi entregue a Bolsonaro, e contava com o apoio do ministro do STF Gilmar Mendes para o posto. O então presidente da República teria se comprometido com Mendes a indicar Bello – entretanto, preteriu o desembargador e indicou outros nomes.

Mendes teria se irritado com a falta de palavra de Bolsonaro, com quem não manteve nenhuma relação.

Fora do posto e preocupado com seus processos judiciais, Bolsonaro tentou uma reaproximação com Mendes e reiteraram que Bolsonaro só vetou Bello a pedido de Nunes Marques, como se Bolsonaro não tivesse responsabilidade.

Com informações do G1

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