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Passageira diz que motorista de aplicativo tentou sequestrá-la em Manaus

A passageira disse que percebeu que durante a viagem o motorista estava seguindo o destino errado, alegando que seria um atalho
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A dona de casa, Priscila Ramos Cardial, de 28 anos relatou que foi vítima de uma tentativa de sequestro, na noite de quarta-feira (25), por volta das 21h, praticada por um motorista de aplicativo. O caso ocorreu no bairro Zumbi dos Palmares, zona Leste de Manaus.

Segundo as informações de Priscila, ela teria solicitado uma viagem pelo aplicativo Indriver do bairro Zumbi com destino à avenida Mirra, no bairro Jorge Teixeira, zona Leste de Manaus, quando percebeu que durante a viagem o motorista estava seguindo o destino errado, alegando que seria um atalho. A vítima conta que começou a entrar em desespero e informou ao motorista, que estava a caminho do bairro Puraquequara, próximo a Via de Acesso Remanso do Boto, que o trajeto estava errado e que ela precisava fazer uma parada para comprar um medicamento para dor de cabeça.

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“Ele me levou até um posto de combustível onde havia uma loja na conveniência, em que eu disse que iria comprar um remédio para dor de cabeça. Foi a desculpa que eu arranjei para poder fugir daquela tentativa de sequestro”, disse.

(Captura de Tela do Aplicativo – Imagem: Reprodução)

De acordo com Priscila, ela contou que entrou tremendo dentro da conveniência juntamente com o filho, um bebê de apenas 10 meses de vida, e que o motorista estava com trajes inconvenientes dentro do veículo.

“Eu entrei tremendo na loja de conveniência, enquanto ele ficou me esperando no veículo, contei o que havia acontecido para a moça da conveniência e ela imediatamente nos trancou dentro do estabelecimento, enquanto eu fazia uma ligação para minha amiga pedindo ajuda para que viesse me buscar de carro. O motorista do Indriver estava trajando short de modelo ‘mauricinho’ camiseta e sandálias do tipo ‘Havaianas'”, relatou.

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Priscila disse que chamou a polícia, que foi até o local para atender a ocorrência, ela conta que ficou em choque com toda aquela situação. Após a chegada dos policias, elas abriram a porta do estabelecimento e explicou para a polícia toda a situação e pagou a viagem ao motorista, o valor de R$ 7.

Pela falta do registro do Boletim de Ocorrência (B.O) por parte da vítima e falta de provas, o motorista foi liberado e Priscila voltou para casa no veículo da amiga.

O Portal Tucumã entrou em contato com a empresa Indriver, porém, não obtivemos respostas até o fechamento desta matéria. Este espaço permanecerá disponível para um possível esclarecimento da empresa a respeito do caso.

Veja vídeo:

(Vídeo: Divulgação)

Foto: Reprodução

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