PF destrói balsas de garimpo ilegal na fonteira do Amazonas

Durante a Operação Fronteira de Ouro, dragas, embarcações e equipamento foram destruídos

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Amazonas – Sete dragas e duas embarcações utilizadas no garimpo ilegal de ouro, foram destruídas durante uma operação conjunta entre a Polícia Federal (PF), o Ibama e a Polícia Nacional da Colômbia, nos municípios de Japurá e Santo Antônio do Içá, na região remota do Amazonas.

A ação ocorrida entre Brasil e Colômbia, nos dias 1, 2 e 3 de dezembro, foi denominada como Operação Fronteira de Ouro. Os agentes federais identificaram garimpos ilegais, embarcações e equipamentos utilizados nas atividades ilícitas.

Devido à difícil acessibilidade da região para apreensão e remoção, a equipe optou por destruir todo o material na localidade. Ao todo, sete dragas de grande porte, uma embarcação, um retroescavadeira e uma balsa de combustível foram destruídos, onde eram utilizados para a extração do minério ilegal.

A Polícia Federal empregou aproximadamente 10 policiais especializados em abordagens táticas a embarcações. A operação também contou com uso de policiais especialistas em explosivos e agentes do Ibama. No território colombiano, os policiais da Polícia Nacional da Colômbia (PNC) forneceram apoio e participaram simultaneamente da operação da internacional.

A Operação Fronteira de Ouro representa um esforço conjunto para combater as atividades ilegais que ameaçam a preservação ambiental na região amazônica, destacando a importância da colaboração entre países na proteção do meio ambiente e na repressão de práticas prejudiciais à biodiversidade.

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Brasil – Um foragido do Instituto Penal Antônio Trindade (Ipat), foi encontrado na última sexta-feita (1º), na rodovia PA-370, estada do Pará (PA). Iromar Batista da Silva, fugiu do sistema prisional durante uma rebelião em 2013.

Desde aquele ano, Iromar estava sendo procurado pela Polícia Civil do Amazonas (PC-AM). O Homem é condenado pela Justiça do Amazonas pelo crime de tráfico de drogas. O mandado de prisão foi expedido em maio de 2022 pela 2ª Vara Especializada em Crime de Uso e Tráfico de Entorpecentes do Tribunal de Justiça do Amazonas.

Procurado há 10 anos, Iromar estava escondido na comunidade Poço Branco. Ele foi preso após a polícia daquele estado ter recebido denúncia anônima de que ele estaria comandando o tráfico na comunidade que estava residindo.

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