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PF diz que transferências entre ex-assessor de Zambelli e hacker pagavam garrafas de uísque

Laudo pericial da PF aponta que as transferências são de apenas R$ 10,5 mil e não de R$ 40 mil como foi dito em depoimento
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Walter Delgatti - bastidores - hacker - vídeo
(Foto: Marcos Oliveira / Agência Senado)

Brasil – A Polícia Federal (PF) afirmou ao concluir inquérito no caso do hacker Walter Delgatti Neto, que recebeu dinheiro do ex-assessor da deputada Carla Zambelli (PL-SP) não tem relação com a invasão dos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), mas para pagar garrafas de uísque.

As transferências entre o ex-assessor e Neto somaram R$ 10,5 mil, conforme relatório parcial da investigação. Elas foram feitas por meio de Pix, em fevereiro, por Renan Goulart, que agora assessora o irmão de Zambelli, o deputado estadual Bruno Zambelli (PL-SP).

“Os elementos colhidos sustentam que Walter Delgatti Neto forneceu garrafas de uísques a Renan Cesar Silva Goulart e este, por sua vez, as revendeu, no todo ou em parte, a Luan Rocha Brito”, diz um trecho do relatório.

Embora a defesa de Delgatti Neto afirme que ele recebeu cerca de R$ 40 mil para tentar invadir sistemas do Judiciário, a Polícia Federal se refere apenas aos R$ 10,5 mil. O advogado de Delgatti, Ariovaldo Moreira, afirmou que não irá se posicionar sem ter acesso ao relatório da Polícia Federal, mas afirmou que o restante do valor foi pago em espécie em São Paulo.

Sem indícios

Chagando quase ao seu final, a PF ainda não encontrou indícios de que Carla Zambelli sabia dos ataques aos CNJ ou mesmo das transações entre seu então assessor e o hacker.

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