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TRÁGICO: PM que atirou em colega e se matou já havia se afastado do serviço por problemas psicológicos

Caso ocorreu no dia 13 de janeiro deste ano
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Foto: divulgação/PMDF

Brasil – O sargento Paulo Pereira de Souza, policial militar (PM) envolvido em um trágico incidente no Distrito Federal (DF), já havia solicitado 12 licenças médicas entre 2013 e 2021, conforme documentos obtidos pelo Metrópoles. O policial, que ingressou na corporação em 2002, apresentou sinais de problemas psicológicos durante esse período, mas os atestados médicos não detalham especificamente os motivos das licenças. No último dia 13, Sargento disparou contra a cabeça de um colega dentro de uma viatura, e se matou em seguida.

A viúva de Paulo publicou uma mensagem nas redes sociais, lamentando a falta de assistência ao militar e responsabilizando o Estado pela tragédia. Alegou que deixaram Paulo trabalhar doente e criticou a ausência de suporte por parte da instituição. Relatos de colegas indicam que o sargento sofria de síndrome do pânico e manifestava “mania de perseguição”, sendo frequentemente observado com olheiras profundas.

O trágico incidente que resultou na morte de dois policiais militares ocorreu no Recanto das Emas no último domingo (14/1), quando Paulo atirou contra um colega, causando a morte do soldado Yago Monteiro Fidelis. A PMDF, diante desse cenário, instaurou um Inquérito Policial Militar (IPM) para investigar as circunstâncias do ocorrido, enquanto as estatísticas revelam um aumento nos afastamentos por questões mentais entre os profissionais da segurança pública. Em 2023, foram homologados 2525 atestados de afastamento por doenças mentais na PMDF, sendo 191 apenas em dezembro.

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