Atividades que antes da pandemia eram bastante comuns, como ir ao cinema ou ao estádio de futebol, agora exigem obrigatoriamente em diversos países, o cartão de comprovação da imunização contra a Covid-19 para serem realizadas.
Na Itália, país sede do vaticano e da Igreja Católica, por exemplo, desde o dia 6 de agosto é obrigatório um certificado digital para a entrada em museus e estabelecimentos fechados ou para comer dentro de restaurantes.
Choque Cultural
Desde a introdução do “passe verde” na Itália, diversos protestos realizados pelos que defendem as liberdades individuais tem sido realizadas. Ainda, há diversos críticos que acusam o “passe sanitário” de ser uma espécie de protótipo da “marca da besta”, que na escatologia cristã denuncia que sem tal símbolo pessoas não poderão vender ou comprar.
Há outros, porém, que resolveram abraçar a modernidade, como um jovem italiano que tem causado polêmica.
No braço esquerdo, Andrea Colonnetta tatuou um QR Code que, quando lido por um sensor, exibe o seu status de imunização. Em entrevista ao jornal italiano Corriere della Calabria, o jovem de 22 anos conta que já recebeu as duas doses da vacina contra o coronavírus. Ele disse que a ideia da tatuagem surgiu após conversar com o seu tatuador, Gabriele Pellerone.
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