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PF investiga grupo por faturar R$ 30 mi em venda de ouro Yanomami

As investigações seguem em andamento
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(Foto: Divulgação/PF)

Brasil – A Polícia Federal realizou na manhã desta terça-feira (25), a operação “Ponte de Ouro”, com o objetivo de investigar suspeitos de comprar ouro extraído ilegalmente da Terra Indígena Yanomami.

São cumpridos 8 mandados de busca e apreensão, além do bloqueio de bens, expedidos pela 4ª Vara Federal Criminal da Justiça Federal em Roraima.

As investigações da PF, iniciaram após garimpeiros ilegais terem sido presos pelo exército em 2020 na terra Yanomami e conduzidos à Polícia Federal, quando informaram para quem vendiam o ouro extraído da área.

O inquérito policial aponta que o grupo criminoso teria faturado mais de R$ 30 milhões em quatro anos, e, através de empresas de fachada ou com atividades regulares sem relação ao minério, receberiam valores de diversos estados do Brasil.

Para não levantar suspeitas, os envolvidos buscariam sacar os grandes valores de forma fracionada. As investigações seguem em andamento.

Veja também:

Moraes dá 48 horas para Polícia Federal colher depoimento do general Gonçalves Dias

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que dentro de 48 horas a Polícia Federal colha o depoimento do general Gonçalves Dias, ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI).

A decisão de Moraes, tem base no inquérito do STF que investiga as autoridades ligadas aos atentados terroristas contra as sedes dos Três Poderes em 8 de janeiro.

Ao encontrar os vândalos, o militar apenas dá algumas orientações para sair do prédio, sem dar voz de prisão aos vândalos.

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