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Polícia revela detalhes do veneno usado por advogada para matar pai e avó do ex; confira

Amanda está presa desde o dia 20 de dezembro e desde então nega o crime
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Advogada
(Foto: Reprodução/Redes Sociais)

Brasil – O caso da advogada Amanda Partata, responsável por matar o ex-sogro, Leonardo Pereira Alves e a mãe dele, Luzia Tereza Alves, ganhou um novo desdobramento. Um motorista de aplicativo, que realizou o transporte do veneno, entrou em contato com a polícia para esclarecer algumas informações.

De acordo com a polícia, o motorista fez o transporte do produto sem saber o que havia de fato na mercadoria e, ao assistir os noticiários relacionados a morte das vítimas, resolveu entrar em contato com a polícia para informar que Amanda havia contratado o transporte de uma medicação de Itumbiara para Goiânia, um dia antes do crime.

O delegado Carlos Alfama, contou durante uma coletiva, como o motorista narrou os fatos. “Esse motorista de aplicativo entrou em contato e disse que estava preocupado porque tinha uma transferência da Amanda para a conta dele um dia antes do crime, porque ela pediu para ele levar uma caixa no hotel em que ela estava hospedada. Ele disse que a caixa era um produto de uma indústria química e farmacêutica”, disse.

Em um print, cedido pelo motorista de app, é possível vê a negociação de Amanda com o entregador que não sabia do que se tratava a medicação.

(Foto: Divulgação)

A investigação constatou que o produto comprado por Amanda é o mesmo encontrado nos bolos servidos para a avó e o pai do ex-namorado. O veneno não possuía cheiro e nem cor, por isso, foi facilmente colocado nos bolos sem ser identificado pelas vítimas.

(Foto: Divulgação)

Presa desde o dia 20 de dezembro, Amanda nega o crime, mas imagens de segurança mostram o momento exato em que a suspeita segura uma caixa nas mãos, possivelmente do veneno, dentro do elevador do hotel onde estava hospedada.

Veja também:

Amanda Partata, advogada suspeita de matar o ex-sogro e a mãe dele envenenados em Goiânia, teve o mandado de prisão temporária cumprido na noite dessa última quarta-feira (20).

Além de advogada em Itumbiara, sul goiano, Amanda se apresenta nas redes sociais como psicóloga, fazendo publicações com comentários sobre livros diversos. De acordo com o Conselho Regional de Psicologia de Goiás (CRP-GO), ela não possui registro profissional ativo no banco de dados do Conselho.

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