Manaus (AM) – No intervalo de tempo de apenas uma semana, a Hapvida sofreu uma queda que parecia não ter fim, com uma perda de mais de R$ 13 bilhões, uma desvalorização de mais de 40% na bolsa de valores e a saída do fundador da lista de bilionários da Forbes. Além disso, a empresa passa por um momento desmotivante no Amazonas.
O contrato que os disponibilizava um amplo leque de técnicos e professores da Secretaria de Estado de Educação e Qualidade de Ensino do Amazonas (SEDUC-AM) foi perido pela Hapvida. No mesmo embalo, outro importante contrato foi por água abaixo, fazendo a direção perder o vínculo com uma grande empresa do Polo Industrial de Manaus.
Ao todo, a soma desses fatores resultou, só no Amazonas, uma perda em massa de clientes, cerca de 47 mil, para a Nº1 em operação de planos de saúde no Brasil. Já em termos financeiros, esse abalo afeta a o faturamento anual em R$ 130 milhões.
30 mil servidores, como professores, além de 10 mil dependentes, somente na SEDUC, foram desativados da Hapvida.
Durante o trajeto de queda na bolsa, a princípio se pensava que as avaliações financeiras eram um exagero do mercado, porém, perdas e mais perdas foram registradas. Do dia 1º ao dia 3 de março, R$ 13 bilhões foram queimados, sendo R$ 11 bilhões perdidos apenas na quarta-feira (1º).
Na última sexta-feira (3), Cândido Pinheiro Koren de Lima, teve o nome apagado da lista de bilionários globais da revista Forbes, fato que assustou o mercado.
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