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Prefeitura de Coari é investigada pelo MPAM por retaliação contra testemunha da Operação Patrinus

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O Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM) iniciou uma investigação para apurar uma possível retaliação feita pela Prefeitura de Coari, distante a 362 quilômetros de Manaus, contra o secretário do meio ambiente do município, Geraldo Severino da Costa Sobrinho.

Ele é testemunha da Operação “Patrinus”, deflagrada no mês de setembro. Geraldo prestou depoimento ao Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do MPAM.

Na ocasião, ele revelou irregularidades em obras públicas de Coari sob fiscalização do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE – AM).

“Após a prestação de seu depoimento o servidor sofreu relotação e ausência de pagamento de sua remuneração”, disse o Promotor de Justiça Weslei Machado.

Falta de pagamento

Por conta do depoimento, Geraldo não recebeu seu salário referente ao mês de outubro, a informação foi divulgada no Diário Oficial do MP e órgão abriu um inquérito civil para investigar o caso.

Prisão de Adail Filho

A Operação “Patrinus” foi deflagrada no dia 26 de setembro, resultando na prisão do prefeito de Coari, Adail Pinheiro Filho (PP).

Além de Adail, a polícia também prendeu o empresário Alexsuel Rodrigues (sócio da empresa AMS Rodrigues), o sargento PM Fernando Lima (assessor do prefeito) e o vereador Kleiton Batista (presidente da Câmara Municipal de Coari).

O prefeito chegou a ficar preso na carceragem do Batalhão da Polícia Militar, situada na rodovia federal BR – 174, mas responde o processo em liberdade.

Da Redação com informações do MPAM

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