Os entusiastas de futebol têm esvaziado dois itens das bancas de revistas: o álbum e as figurinhas da Copa do Mundo. A alta procura pelos pacotinhos fez as bancas se reinventarem. Quem anda por áreas comerciais pode observar as peças da Copa em um ponto de marketing estratégico.
Mesmo com a demanda crescente pelas figurinhas e álbum, essas não são as únicas novidades dos pontos. De acordo com o Instituto Verificador de Comunicação, a circulação dos jornais impressos teve uma queda de 13%. Foi quando alguns jornaleiros passaram a variar os produtos comercializados e agora vendem bebidas e eletrônicos.
Neste ano, a Panini inovou e lançou algumas figurinhas especiais, comercializadas via internet. Os cromos ‘raros’ têm tiragem menor que as comuns, vêm nas versões bordô, bronze, prata e ouro. Na internet, a figurinha dourada de Neymar está sendo avaliada em cerca de R$ 9 mil.
O preço dos pacotes aumentou. Há quatro anos, na Copa do Mundo da Rússia, cada envelope custava R$ 2. Já neste ano, o valor subiu para R$ 4, um aumento de 100%.
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